quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Massacre da Record no domingo acende luz amarela na Globo

A "Fazenda", da Record, na noite de domingo, passou com as quatro rodas sobre o "No limite", da Globo. Confronto direto, números fechados do Ibope, 21 a 13.
O programa da Record tem mais duas semanas pela frente. Vai entrar em seus momentos decisivos, o que, pela ordem natural das coisas, deve atrair uma atenção maior do público telespectador.

A luz amarela na Globo tem toda uma razão de ser. Todos os erros precisam ser considerados, a começar pela decisão de apresentar um reality show quando a concorrente já tinha outro em exibição, no meio do caminho.

A Globo entrou com o seu programa achando que poderia esvaziar o produto da Record. E, convenhamos, se o "No limite" foi tirado do ar há 8 anos, porque naquela ocasião já não rendia o suficiente, o que trouxe de novo agora para que os resultados pudessem apresentar alguma diferença?

Nesta altura dos acontecimentos, não existe outra saída senão remediar o que está feito. Uma "operação de guerra" deve ser deflagrada, como promoções especiais, chamadas, participações inter programas e outros do gênero, para reequilibrar esse jogo ou, no mínimo, evitar resultados mais trágicos.

Outra zona de conflito

A disputa Record/SBT ou SBT/Record continua. Ontem circularam informações dando conta que Silvio Santos estaria interessado em alugar os estúdios da Tycoon, na Barra da Tijuca, para gravar novelas. A assessoria da emissora foi categórica: "o SBT não está locando nada no Rio de Janeiro".

Por sua vez, a Tycoon, via administrativo, informou que "uma parte" de seus estúdios está reservada para a Globo, que lá realiza sua oficina de atores. Há também comentários de que o SBT poderia adquirir terreno nas proximidades do Recnov e ali montar a sua nova base de novelas, informação também não confirmada.

E, por fim, ainda sobre esse conflito, mais uma de bastidor: após a estreia de Gugu Liberato, no próximo dia 30, a Record promete tirar dois nomes importantes do elenco de Silvio Santos. Nomes que, evidentemente, não são revelados.

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