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sábado, 13 de junho de 2009

'Esta semana emprestei US$ 10 bilhões' para o FMI


'Esta semana emprestei US$ 10 bilhões' para o FMI


O Presidente Lula afirmou que quando deixar o governo vai apresentar um documento, registado em cartório mostrando tudo o que foi feito

O Presidente Lula comemorou o fato de o governo brasileiro ter emprestado US$ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Em um discurso de improviso, hoje em Laranjeiras (Sergipe) Lula lembrou que quando tomou posse na Presidência, em 2003, era favorável à bandeira "Fora FMI". "A situação mudou. Esta semana, eu emprestei US$ 10 bilhões para eles", disse o presidente.

Lula avisou que quando deixar o governo, em 31 de dezembro de 2010, tanto ele como seus ministros apresentarão um documento mostrando tudo o que foi feito. "Acabou o tempo em que o presidente da República não tinha de dizer o que fez", afirmou.

O Presidente disse ainda que , o Brasil saiu da fase de cidadão de segunda classe. "Antes, cada vez que o Brasil falava para a Europa ou para os Estados Unidos, falava como se fosse um vira-lata. Isso mudou".

Presidência

Lula disse aos populares que todo cidadão pode chegar aonde ele chegou. "Eu cheguei pela perseverança. Perdi três vezes. Não foi fácil. Mas toda vez que perdia, achava que ia ganhar na próxima. E ganhei."

Em seguida,disse que não é preciso ter muito estudo para alcançar o que alcançou. "Uma coisa é o conhecimento e outra é a inteligência. Não tem nada a ver com banco de escola. Para governar, não precisa ter diploma, tem que governar com o coração", ensinou.

Disse que se os que governaram o Brasil tivessem tido mais preocupação com o país, as coisas não estariam no estado em que estão. "É preciso tratar o Brasil como tratamos a família da gente. Já tivemos advogado, usineiro, gente muito letrada. Por que muita gente não fez a coisa certa e permitiu que se estragasse as coisas boas, mostrando o prédio que foi restaurado e será utilizado pela Universidade Federal de Sergipe e, segundo ele, vai se transformar em um cartão postal. "Vamos recuperar o desmazelo de muita gente que governou o País nos últimos 100 anos", afirmou.

Fonte: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

'Esta semana emprestei US$ 10 bilhões' para o FMI


'Esta semana emprestei US$ 10 bilhões' para o FMI


O Presidente Lula afirmou que quando deixar o governo vai apresentar um documento, registado em cartório mostrando tudo o que foi feito

O Presidente Lula comemorou o fato de o governo brasileiro ter emprestado US$ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Em um discurso de improviso, hoje em Laranjeiras (Sergipe) Lula lembrou que quando tomou posse na Presidência, em 2003, era favorável à bandeira "Fora FMI". "A situação mudou. Esta semana, eu emprestei US$ 10 bilhões para eles", disse o presidente.

Lula avisou que quando deixar o governo, em 31 de dezembro de 2010, tanto ele como seus ministros apresentarão um documento mostrando tudo o que foi feito. "Acabou o tempo em que o presidente da República não tinha de dizer o que fez", afirmou.

O Presidente disse ainda que , o Brasil saiu da fase de cidadão de segunda classe. "Antes, cada vez que o Brasil falava para a Europa ou para os Estados Unidos, falava como se fosse um vira-lata. Isso mudou".

Presidência

Lula disse aos populares que todo cidadão pode chegar aonde ele chegou. "Eu cheguei pela perseverança. Perdi três vezes. Não foi fácil. Mas toda vez que perdia, achava que ia ganhar na próxima. E ganhei."

Em seguida,disse que não é preciso ter muito estudo para alcançar o que alcançou. "Uma coisa é o conhecimento e outra é a inteligência. Não tem nada a ver com banco de escola. Para governar, não precisa ter diploma, tem que governar com o coração", ensinou.

Disse que se os que governaram o Brasil tivessem tido mais preocupação com o país, as coisas não estariam no estado em que estão. "É preciso tratar o Brasil como tratamos a família da gente. Já tivemos advogado, usineiro, gente muito letrada. Por que muita gente não fez a coisa certa e permitiu que se estragasse as coisas boas, mostrando o prédio que foi restaurado e será utilizado pela Universidade Federal de Sergipe e, segundo ele, vai se transformar em um cartão postal. "Vamos recuperar o desmazelo de muita gente que governou o País nos últimos 100 anos", afirmou.

Fonte: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

FMI elogia liderança do Brasil


O Fundo Monetário Internacional (FMI) saudou a "liderança" e o "compromisso" demonstrados pelo Brasil, que emprestará US$ 10 bilhões ao organismo, informou na quarta-feira seu diretor-gerente, Dominique Strauss-Kahn. "O Brasil reafirma mais uma vez a firmeza de seu papel como destacada economia emergente", afirmou Strauss-Kahn, em comunicado.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o empréstimo será efetuado por meio da aquisição de bônus do organismo. Com a decisão, o país exerce, pela primeira vez, o papel de financiador do fundo, já que, apesar de integrar o grupo dos 47 países credores, o Brasil ainda não havia feito empréstimos fora de sua cota (hoje de US$ 4,7 bilhões).

Segundo Mantega, os financiamentos ao FMI serão feitos pela compra de bônus, expressos em direitos especiais de saque, modalidade que já existia no fundo e foi recuperada pelo Brasil. É como se o Brasil desse um cheque de US$ 10 bilhões ao FMI, para ser usado em caso de emergência, e pelo qual o país recebe juros - a taxa ainda não foi definida. "É uma aplicação que o Brasil está fazendo para o FMI poder ajudar os países em crise, principalmente os emergentes", disse Mantega. Segundo ele, essa modalidade de empréstimos é distinta da cota e provisória - enquanto o FMI não faz a reforma de cotas de participação dos países, aumentando a do Brasil e dos demais emergentes.

A decisão foi acertada na noite de terça-feira com o Presidente Lula, e já havia sido combinada durante a reunião do G-20 financeiro, em abril. "As autoridades brasileiras mostraram grande capacidade de liderança em seu compromisso com o processo de reforma do FMI e a expansão de nossos recursos, e me dá satisfação o fato de o Brasil mostrar claramente seu forte apoio ao sistema econômico e financeiro internacional", disse Strauss-Kahn.

Os US$ 10 bilhões serão provenientes das reservas internacionais, estimadas em US$ 200 bilhões, segundo números do Banco Central. As reservas permanecem inalteradas, uma vez que o Brasil apenas muda o tipo de aplicação. Em vez de aplicá-las em títulos do governo americano, investiria no FMI.

FMI elogia liderança do Brasil


O Fundo Monetário Internacional (FMI) saudou a "liderança" e o "compromisso" demonstrados pelo Brasil, que emprestará US$ 10 bilhões ao organismo, informou na quarta-feira seu diretor-gerente, Dominique Strauss-Kahn. "O Brasil reafirma mais uma vez a firmeza de seu papel como destacada economia emergente", afirmou Strauss-Kahn, em comunicado.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o empréstimo será efetuado por meio da aquisição de bônus do organismo. Com a decisão, o país exerce, pela primeira vez, o papel de financiador do fundo, já que, apesar de integrar o grupo dos 47 países credores, o Brasil ainda não havia feito empréstimos fora de sua cota (hoje de US$ 4,7 bilhões).

Segundo Mantega, os financiamentos ao FMI serão feitos pela compra de bônus, expressos em direitos especiais de saque, modalidade que já existia no fundo e foi recuperada pelo Brasil. É como se o Brasil desse um cheque de US$ 10 bilhões ao FMI, para ser usado em caso de emergência, e pelo qual o país recebe juros - a taxa ainda não foi definida. "É uma aplicação que o Brasil está fazendo para o FMI poder ajudar os países em crise, principalmente os emergentes", disse Mantega. Segundo ele, essa modalidade de empréstimos é distinta da cota e provisória - enquanto o FMI não faz a reforma de cotas de participação dos países, aumentando a do Brasil e dos demais emergentes.

A decisão foi acertada na noite de terça-feira com o Presidente Lula, e já havia sido combinada durante a reunião do G-20 financeiro, em abril. "As autoridades brasileiras mostraram grande capacidade de liderança em seu compromisso com o processo de reforma do FMI e a expansão de nossos recursos, e me dá satisfação o fato de o Brasil mostrar claramente seu forte apoio ao sistema econômico e financeiro internacional", disse Strauss-Kahn.

Os US$ 10 bilhões serão provenientes das reservas internacionais, estimadas em US$ 200 bilhões, segundo números do Banco Central. As reservas permanecem inalteradas, uma vez que o Brasil apenas muda o tipo de aplicação. Em vez de aplicá-las em títulos do governo americano, investiria no FMI.