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quinta-feira, 2 de julho de 2009

PARA O POVO CARIOCA, PARA A NAÇÃO BRASILEIRA !


Resposta do Senador Crivella ao e-mail enviado por Cezar Lipe

Cezar Liper,

Quero manifestar, em primeiro lugar, a minha admiração por sua capacidade de superação às adversidades enfrentadas no curso da vida, um verdadeiro exemplo. Isso comprova também, mais uma vez, a infinita misericórdia de Deus.

Demorei na resposta porque viajei para o interior do Estado. Estive na sexta-feira com lideranças políticas de Saquarema e na inauguração da nova sede da seccional da OAB naquela cidade. No sábado, levei representantes da Caixa Econômica Federal, do Ministério das Cidades, da Casa Civil da Presidência da República e o Superintendente da Funasa para juntos com os prefeitos e secretários de Silva Jardim, Araruama e Iguaba Grande, tratar de projetos e liberação de recursos para o desenvolvimento econômico e social daquela região. Domingo estive pregando na Igreja Universal de Saracuruna, em Duque de Caxias. Só ontem retornei a Brasília.

Em relação à sua correspondência, devo dizer-lhe que recebo, mensalmente, milhares de cartas e e-mails vindos do Estado do Rio de Janeiro e de todo o País. Todas as mensagens, mesmo aquelas que trazem manifestação de desacordo às minhas ações, têm uma característica em comum: são respeitosas. Nesses mais de seis anos de mandato parlamentar, nunca ninguém, nem mesmo o menos esclarecido, foi tão arrogante, insolente e desrespeitoso quanto o senhor.

V. Sa. age como se fosse o dono da verdade e a verdade fosse só a sua. Mal informado a meu respeito e sobre os assuntos comentados no seu e-mail, V. Sa. pretende com isso clamar por um comportamento ético e moral na política. Mas que clamor é esse que leva uma pessoa, que se pretende ser o paladino da honestidade e da honradez, agir assim, de forma tão preconceituosa, injusta e desrespeitosa. Como todo brasileiro digno, quero um Brasil livre da corrupção.

Qualquer cidadão brasileiro tem o direito de cobrar ações dos políticos, assim como também o tem de discordar de seu trabalho. Mas V. Sa. não tem o direito de querer impor o seu ponto de vista e nos obrigar a aceitá-lo.

O cuidado com os pobres e necessitados, que clamam por melhores condições de vida,

É a razão maior da minha luta e dela eu não abro mão.
Respeito suas opiniões, mas não aceito a forma desrespeitosa como me foram apresentadas,

porque não é esse o tratamento que lhe dedico.

Não fiquei calado com relação as tantas denúncias publicadas contra senadores dessa Casa. Absolutamente! Como líder do meu partido disse em plenário que apoio a investigação do Ministério Público, da Polícia Federal, da Corregedoria do Senado e da Comissão de Ética. Disse que não aceitaria que uma só denúncia deixasse de ser investigada. Até porque não votei no Presidente Sarney e declarei isso publicamente da tribuna do Senado Federal. Não tenho cargos e nem devo favores a esse ou a qualquer outro presidente que dirigiu a Casa nessa legislatura.

Só não apoio condenação precipitada, sem direito a defesa, sem o contraditório, sem cumprir prazos e instâncias regimentais. Portanto meça suas palavras.

Vamos às respostas:

1. Quanto às críticas em relação ao jornal “O Globo”, V. Sa, não sabe, e por isso mesmo, não deveria se apressar a falar do que não sabe que já processei as empresas das organizações Globo algumas vezes. Umas ganhei; outras estão em andamento; e há as que, apesar das provas óbvias, não prosperam. É uma luta de Davi contra Golias, mas em nenhum momento eu me calei e muito menos consenti que tais mentiras se tornassem verdades. Registro que em todos os processos iniciados pelo Ministério Público a partir de calúnias publicadas no “O Globo” contra mim – repito, TODOS – fui absolvido. Anexo certidão expedida pelo STF, que é o foro competente no meu caso.

2. No tocante às dores da alma, que V. Sa. se refere, reitero que passei dez anos na África e dez anos não são dez dias, ou dez meses.
Doei mais de R$ 10 milhões em direitos autorais para a realização do Projeto Nordeste na Fazenda Nova Canaã, que é um exemplo para a Reforma Agrária do Brasil que hoje possue quase seis mil assentamentos, na maioria verdadeiras favelas rurais. Se V. Sa. não conhece é porque nunca se interessou em conhecer. E se não conhece, então com que autoridade critica? Ao menos entre no meu site e veja o filme ou se digne a perguntar à população de Irecê, no semi-árido da Bahia, o que acha do projeto. O senhor pode até menosprezar e dizer que não é importante e que fiz pouco. Talvez tenha até razão, pois gostaria de ter feito muito mais; no entanto, fiz o melhor que pude. Penso, por outro lado, no que o senhor fez pelos pobres, além de tentar remover favelas e mudar linhas de ônibus utilizadas pelos mais humildes, cujo único pecado foi o de terem a infelicidade de residirem próximo a sua casa.

3. O senhor afirma repetidamente que sou pago por seu salário. Pois bem, saiba que recebi, somente no período em que estou no Senado, mais de R$ 3,6 milhões em direitos autorais. Com o desconto de 27,5% de Imposto de Renda, recolhi quase R$ 1 milhão. Isso é mais do que o meu salário de senador durante todo o mandato. Observe, portanto, que eu pago mais a sua aposentadoria do que V. Sa. paga o meu salário de senador. No entanto, lamento dizer, que é uma pena perder tempo com uma conversa tão medíocre e mesquinha.

4. Quanto à habitação, fui relator de um projeto de iniciativa popular que, embora tivesse dois milhões de assinaturas, dormitava há catorze anos no Congresso. A matéria propunha criar o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, que é na prática o retorno do sucesso do extinto BNH.Como relator, tive de convencer os senhores senadores de que o projeto não era inconstitucional, posto que muitos defendessem que a iniciativa para tal projeto era exclusiva do Presidente da República.
Ora, foi a minha tese, se todo poder emana do povo, não pode haver restrição à iniciativa popular. E essa tese foi vitoriosa e o projeto aprovado com apoio de quase todos os partidos. Na sanção da lei, com a presença de dezenas de organizações sociais e cooperativas de habitação, o Presidente Lula elogiou e agradeceu minha atuação. Hoje, o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social tem quase R$ 1,5 bilhão de reais no orçamento da República. Portanto, mais uma vez o senhor me acusa sem a devida razão. A obra do “Cimento Social” é uma iniciativa minha que se soma a isso, pois diante de um vergonhoso déficit habitacional de sete milhões de casas, todo o esforço nesse sentido ainda é pouco.

5. Não sei também onde V. Sa. quer chegar na sua existência, com tanto ódio e preconceito. Repudia a ONG Transparência Brasil por ter considerado meus projetos entre os mais relevantes apresentados nesta Casa. Sua atitude de questionar os critérios de avaliação da ONG, de forma tão leviana, só pode ser atribuída aos maus conselhos do rancor.
Mas Isso é inútil. Não mudará a avaliação daquela respeitada ONG nem o propósito que me acalenta ou a inspiração que me anima: lutar pelos mais humildes.

6. Quanto às denúncias que o senhor diz ter me apresentado no curso da campanha eleitoral, momento em que cheguei a trabalhar 16 horas por dia, pode ser que me tenha fugido. Vou considerar sua lembrança e enviar expediente ao presidente da Light, com cópia ao secretário estadual de meio ambiente e ao governador.

Finalmente devo dizer que acredito que movido por seus ressentimentos, o senhor irá procurar rebater tudo o que acabo de dizer. Isso torna inócuo qualquer esforço para tentar esclarecer os fatos.

Algo me diz que só o tempo poderá lhe provar as minhas intenções. Por isso, democraticamente, respeitando a sua opinião, mas discordando da maneira agressiva para comigo e indiretamente com todos que me elegeram, e foram mais de três milhões de fluminenses, fica aqui consignado que considero esgotada a possibilidade de continuar me correspondendo com V. Sa.

Que Deus o abençoe,
Marcelo Crivella

________________________ resposta enviada ao e-mail abaixo ______________________

Publicado em E-mail recebidos e respostas
Publicado por: Amigos do Crivella | 02/07/2009 (editar)
E-mail enviado por Cesar Lipe ao Senador Marcelo Crivella

Prezado Excelentíssimo Sr. Senador Marcelo Crivella,

Parabéns por contestar a má informação que sujaria o seu nome, pois se
eu estivesse no seu lugar também ficaria indignado. Entretanto,
Excelentíssimo, se fosse o senhor que estivesse no meu lugar, sabemos que o senhor convive com este senado ladrão, corrupto, omisso, inépto
e mentiroso, tendo a missão de legislar e fiscalizar o erário,
acredito que pensaria que o dinheiro que lhe pago para ser senador e
de ser chamado como tal, está muito mal empregado, pois o senhor ficou
recebendo o dinheiro do povo, caladinho, sem trabalhar, sem cumprir a
sua obrigação parlamentar.

Da mesma forma que o senhor está enviando mensagem para a Ouvidoria da
Barra para tentar limpar a sua imagem, poderia ter vindo para dizer
que no senado está a maior roubalheira e provar isso, mas o senhor
nada fez. Espero que não venha fazer como o presidente Lula faz,
dizendo que não sabia de nada, pois seria um motivo que o consenaria
mais, pois o povo não quer político “desligado”…, principalmente
quando ele está sendo roubado.
Pela sua resposta vejo que é nítida a sua preocupação em induzir o
povo “todo” a pensar que o senhor está isento de alguma coisa, mas
isso é um grande engano senador Crivella, pois a sua atitude é
comparável a de uma empregada doméstica que assiste o jardineiro
roubar a despensa de nossa casa, as jóias de família, tirar o dinheiro
do cofre e ao ser arguída dos motivos do jardineiro ter tido acesso
aos cômodos da casa se defende dizendo que é limpinha, que lava as
cenouras muito bem quando faz a comida.

Se o povo brasileiro com toda essa crise se tornar mais consciente, o
senhor e todos os demais que mantêm a sua postura, desaparecerão do
cenário político do Brasil nas próximas eleições !

*QUE O POVO NÃO VOTE MAIS EM QUEM JÁ TEVE MANDATO NAS PRÓXIMAS*


*ELEIÇÕES !*

*Saudações,*

*Cezar Liper*

PARA O POVO CARIOCA, PARA A NAÇÃO BRASILEIRA !


Resposta do Senador Crivella ao e-mail enviado por Cezar Lipe

Cezar Liper,

Quero manifestar, em primeiro lugar, a minha admiração por sua capacidade de superação às adversidades enfrentadas no curso da vida, um verdadeiro exemplo. Isso comprova também, mais uma vez, a infinita misericórdia de Deus.

Demorei na resposta porque viajei para o interior do Estado. Estive na sexta-feira com lideranças políticas de Saquarema e na inauguração da nova sede da seccional da OAB naquela cidade. No sábado, levei representantes da Caixa Econômica Federal, do Ministério das Cidades, da Casa Civil da Presidência da República e o Superintendente da Funasa para juntos com os prefeitos e secretários de Silva Jardim, Araruama e Iguaba Grande, tratar de projetos e liberação de recursos para o desenvolvimento econômico e social daquela região. Domingo estive pregando na Igreja Universal de Saracuruna, em Duque de Caxias. Só ontem retornei a Brasília.

Em relação à sua correspondência, devo dizer-lhe que recebo, mensalmente, milhares de cartas e e-mails vindos do Estado do Rio de Janeiro e de todo o País. Todas as mensagens, mesmo aquelas que trazem manifestação de desacordo às minhas ações, têm uma característica em comum: são respeitosas. Nesses mais de seis anos de mandato parlamentar, nunca ninguém, nem mesmo o menos esclarecido, foi tão arrogante, insolente e desrespeitoso quanto o senhor.

V. Sa. age como se fosse o dono da verdade e a verdade fosse só a sua. Mal informado a meu respeito e sobre os assuntos comentados no seu e-mail, V. Sa. pretende com isso clamar por um comportamento ético e moral na política. Mas que clamor é esse que leva uma pessoa, que se pretende ser o paladino da honestidade e da honradez, agir assim, de forma tão preconceituosa, injusta e desrespeitosa. Como todo brasileiro digno, quero um Brasil livre da corrupção.

Qualquer cidadão brasileiro tem o direito de cobrar ações dos políticos, assim como também o tem de discordar de seu trabalho. Mas V. Sa. não tem o direito de querer impor o seu ponto de vista e nos obrigar a aceitá-lo.

O cuidado com os pobres e necessitados, que clamam por melhores condições de vida,

É a razão maior da minha luta e dela eu não abro mão.
Respeito suas opiniões, mas não aceito a forma desrespeitosa como me foram apresentadas,

porque não é esse o tratamento que lhe dedico.

Não fiquei calado com relação as tantas denúncias publicadas contra senadores dessa Casa. Absolutamente! Como líder do meu partido disse em plenário que apoio a investigação do Ministério Público, da Polícia Federal, da Corregedoria do Senado e da Comissão de Ética. Disse que não aceitaria que uma só denúncia deixasse de ser investigada. Até porque não votei no Presidente Sarney e declarei isso publicamente da tribuna do Senado Federal. Não tenho cargos e nem devo favores a esse ou a qualquer outro presidente que dirigiu a Casa nessa legislatura.

Só não apoio condenação precipitada, sem direito a defesa, sem o contraditório, sem cumprir prazos e instâncias regimentais. Portanto meça suas palavras.

Vamos às respostas:

1. Quanto às críticas em relação ao jornal “O Globo”, V. Sa, não sabe, e por isso mesmo, não deveria se apressar a falar do que não sabe que já processei as empresas das organizações Globo algumas vezes. Umas ganhei; outras estão em andamento; e há as que, apesar das provas óbvias, não prosperam. É uma luta de Davi contra Golias, mas em nenhum momento eu me calei e muito menos consenti que tais mentiras se tornassem verdades. Registro que em todos os processos iniciados pelo Ministério Público a partir de calúnias publicadas no “O Globo” contra mim – repito, TODOS – fui absolvido. Anexo certidão expedida pelo STF, que é o foro competente no meu caso.

2. No tocante às dores da alma, que V. Sa. se refere, reitero que passei dez anos na África e dez anos não são dez dias, ou dez meses.
Doei mais de R$ 10 milhões em direitos autorais para a realização do Projeto Nordeste na Fazenda Nova Canaã, que é um exemplo para a Reforma Agrária do Brasil que hoje possue quase seis mil assentamentos, na maioria verdadeiras favelas rurais. Se V. Sa. não conhece é porque nunca se interessou em conhecer. E se não conhece, então com que autoridade critica? Ao menos entre no meu site e veja o filme ou se digne a perguntar à população de Irecê, no semi-árido da Bahia, o que acha do projeto. O senhor pode até menosprezar e dizer que não é importante e que fiz pouco. Talvez tenha até razão, pois gostaria de ter feito muito mais; no entanto, fiz o melhor que pude. Penso, por outro lado, no que o senhor fez pelos pobres, além de tentar remover favelas e mudar linhas de ônibus utilizadas pelos mais humildes, cujo único pecado foi o de terem a infelicidade de residirem próximo a sua casa.

3. O senhor afirma repetidamente que sou pago por seu salário. Pois bem, saiba que recebi, somente no período em que estou no Senado, mais de R$ 3,6 milhões em direitos autorais. Com o desconto de 27,5% de Imposto de Renda, recolhi quase R$ 1 milhão. Isso é mais do que o meu salário de senador durante todo o mandato. Observe, portanto, que eu pago mais a sua aposentadoria do que V. Sa. paga o meu salário de senador. No entanto, lamento dizer, que é uma pena perder tempo com uma conversa tão medíocre e mesquinha.

4. Quanto à habitação, fui relator de um projeto de iniciativa popular que, embora tivesse dois milhões de assinaturas, dormitava há catorze anos no Congresso. A matéria propunha criar o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, que é na prática o retorno do sucesso do extinto BNH.Como relator, tive de convencer os senhores senadores de que o projeto não era inconstitucional, posto que muitos defendessem que a iniciativa para tal projeto era exclusiva do Presidente da República.
Ora, foi a minha tese, se todo poder emana do povo, não pode haver restrição à iniciativa popular. E essa tese foi vitoriosa e o projeto aprovado com apoio de quase todos os partidos. Na sanção da lei, com a presença de dezenas de organizações sociais e cooperativas de habitação, o Presidente Lula elogiou e agradeceu minha atuação. Hoje, o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social tem quase R$ 1,5 bilhão de reais no orçamento da República. Portanto, mais uma vez o senhor me acusa sem a devida razão. A obra do “Cimento Social” é uma iniciativa minha que se soma a isso, pois diante de um vergonhoso déficit habitacional de sete milhões de casas, todo o esforço nesse sentido ainda é pouco.

5. Não sei também onde V. Sa. quer chegar na sua existência, com tanto ódio e preconceito. Repudia a ONG Transparência Brasil por ter considerado meus projetos entre os mais relevantes apresentados nesta Casa. Sua atitude de questionar os critérios de avaliação da ONG, de forma tão leviana, só pode ser atribuída aos maus conselhos do rancor.
Mas Isso é inútil. Não mudará a avaliação daquela respeitada ONG nem o propósito que me acalenta ou a inspiração que me anima: lutar pelos mais humildes.

6. Quanto às denúncias que o senhor diz ter me apresentado no curso da campanha eleitoral, momento em que cheguei a trabalhar 16 horas por dia, pode ser que me tenha fugido. Vou considerar sua lembrança e enviar expediente ao presidente da Light, com cópia ao secretário estadual de meio ambiente e ao governador.

Finalmente devo dizer que acredito que movido por seus ressentimentos, o senhor irá procurar rebater tudo o que acabo de dizer. Isso torna inócuo qualquer esforço para tentar esclarecer os fatos.

Algo me diz que só o tempo poderá lhe provar as minhas intenções. Por isso, democraticamente, respeitando a sua opinião, mas discordando da maneira agressiva para comigo e indiretamente com todos que me elegeram, e foram mais de três milhões de fluminenses, fica aqui consignado que considero esgotada a possibilidade de continuar me correspondendo com V. Sa.

Que Deus o abençoe,
Marcelo Crivella

________________________ resposta enviada ao e-mail abaixo ______________________

Publicado em E-mail recebidos e respostas
Publicado por: Amigos do Crivella | 02/07/2009 (editar)
E-mail enviado por Cesar Lipe ao Senador Marcelo Crivella

Prezado Excelentíssimo Sr. Senador Marcelo Crivella,

Parabéns por contestar a má informação que sujaria o seu nome, pois se
eu estivesse no seu lugar também ficaria indignado. Entretanto,
Excelentíssimo, se fosse o senhor que estivesse no meu lugar, sabemos que o senhor convive com este senado ladrão, corrupto, omisso, inépto
e mentiroso, tendo a missão de legislar e fiscalizar o erário,
acredito que pensaria que o dinheiro que lhe pago para ser senador e
de ser chamado como tal, está muito mal empregado, pois o senhor ficou
recebendo o dinheiro do povo, caladinho, sem trabalhar, sem cumprir a
sua obrigação parlamentar.

Da mesma forma que o senhor está enviando mensagem para a Ouvidoria da
Barra para tentar limpar a sua imagem, poderia ter vindo para dizer
que no senado está a maior roubalheira e provar isso, mas o senhor
nada fez. Espero que não venha fazer como o presidente Lula faz,
dizendo que não sabia de nada, pois seria um motivo que o consenaria
mais, pois o povo não quer político “desligado”…, principalmente
quando ele está sendo roubado.
Pela sua resposta vejo que é nítida a sua preocupação em induzir o
povo “todo” a pensar que o senhor está isento de alguma coisa, mas
isso é um grande engano senador Crivella, pois a sua atitude é
comparável a de uma empregada doméstica que assiste o jardineiro
roubar a despensa de nossa casa, as jóias de família, tirar o dinheiro
do cofre e ao ser arguída dos motivos do jardineiro ter tido acesso
aos cômodos da casa se defende dizendo que é limpinha, que lava as
cenouras muito bem quando faz a comida.

Se o povo brasileiro com toda essa crise se tornar mais consciente, o
senhor e todos os demais que mantêm a sua postura, desaparecerão do
cenário político do Brasil nas próximas eleições !

*QUE O POVO NÃO VOTE MAIS EM QUEM JÁ TEVE MANDATO NAS PRÓXIMAS*


*ELEIÇÕES !*

*Saudações,*

*Cezar Liper*

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Senador Crivella está entre os dez senadores que fizeram mais propostas relevantes, diz ONG




A ONG Transparência Brasil acaba de divulgar um estudo apontando que 38% das matérias propostas pelos senadores, desde fevereiro de 2003, são irrelevantes. Das 5.819 propostas do período, 2.534 (44%) têm impacto, segundo a organização. A ONG considera como assuntos irrelevantes as homenagens, sessões solenes, batismos, datas comemorativas e simbologias etc.


Senador Crivella

As cinco categorias de impacto que são mais freqüentes no Senado, segundo essa ONG, são referentes aos códigos penais e civil; à Educação; aos tributos e taxas; à regulação política e ao controle da corrupção.

Os dez senadores que fizeram mais propostas relevantes, segundo o levantamento, são: Paulo Paim (PT-RS), Pedro Simon (PMDB-RS), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Expedito Júnior (PR-RO), Alvaro Dias (PSDB-PR), Cristovam Buarque (PDT-DF), Gerson Camata (PMDB-ES), Serys Slhessarenko (PT-MT), Sérgio Zambiasi (PTB-RS) e Demóstenes Torres (DEM-GO).

Entre os melhores

Rubens Teixeira, engenheiro civil e nuclear do IME, doutor em economia e formado em direito, lembra que entre os senadores das propostas relevantes, destaca os diversos projetos do senador Crivella, como o da presunção de paternidade ao homem que se recusar a fazer exame de DNA, para comprovação de filiação; o poder de polícia dado às Forças Armadas, em regiões de fronteiras para tornar mais eficiente o combate ao tráfico de drogas; o Cimento Social, cujas idéias estão sendo aplicadas em alta escala pelo governo federal nas obras do PAC, pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, na comunidade Dona Marta e por diversas prefeituras brasileiras. Lembrando também o projeto Canaã, tido como grande exemplo das grandes idéias e realizações apresentadas pelo senador que em geral nunca são divulgadas na grande mídia.

Fonte: Belp News

Senador Crivella está entre os dez senadores que fizeram mais propostas relevantes, diz ONG




A ONG Transparência Brasil acaba de divulgar um estudo apontando que 38% das matérias propostas pelos senadores, desde fevereiro de 2003, são irrelevantes. Das 5.819 propostas do período, 2.534 (44%) têm impacto, segundo a organização. A ONG considera como assuntos irrelevantes as homenagens, sessões solenes, batismos, datas comemorativas e simbologias etc.


Senador Crivella

As cinco categorias de impacto que são mais freqüentes no Senado, segundo essa ONG, são referentes aos códigos penais e civil; à Educação; aos tributos e taxas; à regulação política e ao controle da corrupção.

Os dez senadores que fizeram mais propostas relevantes, segundo o levantamento, são: Paulo Paim (PT-RS), Pedro Simon (PMDB-RS), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Expedito Júnior (PR-RO), Alvaro Dias (PSDB-PR), Cristovam Buarque (PDT-DF), Gerson Camata (PMDB-ES), Serys Slhessarenko (PT-MT), Sérgio Zambiasi (PTB-RS) e Demóstenes Torres (DEM-GO).

Entre os melhores

Rubens Teixeira, engenheiro civil e nuclear do IME, doutor em economia e formado em direito, lembra que entre os senadores das propostas relevantes, destaca os diversos projetos do senador Crivella, como o da presunção de paternidade ao homem que se recusar a fazer exame de DNA, para comprovação de filiação; o poder de polícia dado às Forças Armadas, em regiões de fronteiras para tornar mais eficiente o combate ao tráfico de drogas; o Cimento Social, cujas idéias estão sendo aplicadas em alta escala pelo governo federal nas obras do PAC, pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, na comunidade Dona Marta e por diversas prefeituras brasileiras. Lembrando também o projeto Canaã, tido como grande exemplo das grandes idéias e realizações apresentadas pelo senador que em geral nunca são divulgadas na grande mídia.

Fonte: Belp News