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No próximo dia 18 de setembro termina a votação do Prêmio da Bienal 2009, em que o BLOG DA DILMA está participando. A disputa é muito apertada, corre perigo do BLOG DA DILMA não vencer. No momento estamos em primeiro lugar por um pequena diferença. Conclamos a militância petista e de esquerda do Brasil inteiro a fazer campanha em prol do Blog da Dilma. São 3 dias decesivos, só depende de vocês para que o BLOG DA DILMA se torne um livro e tenha destaque na imprensa nacional.
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
FALTAM 1 DIA...O BLOG DA DILMA PRECISA DE VOCÊ
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No próximo dia 18 de setembro termina a votação do Prêmio da Bienal 2009, em que o BLOG DA DILMA está participando. A disputa é muito apertada, corre perigo do BLOG DA DILMA não vencer. No momento estamos em primeiro lugar por um pequena diferença. Conclamos a militância petista e de esquerda do Brasil inteiro a fazer campanha em prol do Blog da Dilma. São 3 dias decesivos, só depende de vocês para que o BLOG DA DILMA se torne um livro e tenha destaque na imprensa nacional.quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Dilma atinge 16% em cenário com Serra, que se mantém estável
Ciro tem 15%; aumenta percentual dos que conhecem a ministra da Casa Civil







São Paulo, 29 de maio de 2009.
A primeira pesquisa realizada pelo Datafolha após a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, ter revelado que está se tratando de um câncer no sistema linfático mostra que a provável candidata do PT à Presidência segue tendência ascendente. A ministra foi a única dos possíveis candidatos que obteve variações acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O peessedebista José Serra continua favorito, liderando com taxas que variam de 35% a 42%, com exceção de cenário em que é incluído o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Se Lula pudesse concorrer a um terceiro mandato, teria hoje 47% das intenções de voto, vantagem de 22 pontos sobre o tucano.
O levantamento também mostra que a taxa dos que declaram conhecer a ministra aumentou 12 pontos em dois meses.
O Datafolha ouviu 5.129 pessoas com 16 anos ou mais, entre os dias 26 e 28 de maio de 2009.
Foram apresentados sete cenários aos entrevistados. Verifica-se uma tendência de crescimento da preferência por Dilma Rousseff nos três cenários no qual o nome da ministra é incluída.
No principal cenário apresentado aos entrevistados, o percentual de intenção de voto em José Serra era de 38% em março de 2008, passou a 41% em novembro, se manteve idêntico em março deste ano e volta hoje a 38%. A taxa dos que votariam em Dilma Rousseff era de 3% em março do ano passado, subiu para 8% em novembro, foi a 11% em março deste ano e chega agora a 16%. Hoje, a ministra empata com Ciro Gomes (PSB), que oscilou de 16% na pesquisa anterior para 15% no levantamento atual. Em março do ano passado Ciro tinha 20 pontos de vantagem em relação a Dilma (20% a 3%). Heloísa Helena (PSOL), que chegou a ter 14% em 2008, oscilou de 11% no levantamento anterior para 10% hoje. Votariam em branco ou anulariam o voto 13% e declaram-se indecisos 8%, percentuais idênticos aos registrados em março.
Um segundo cenário considera a hipótese de que Aécio Neves seja o candidato do PSDB à Presidência. Nesse caso, Ciro Gomes fica em primeiro lugar, com 24% das intenções de voto. Dilma fica na segunda colocação, com 19%, empatada tecnicamente com Heloísa Helena, que obtém 15% das preferências. É importante ressaltar que, como o empate se dá no limite da margem de erro, é mais provável que a ministra esteja à frente. Além disso, mais uma vez a ascensão da petista é nítida. De 4% em março do ano passado (27 pontos atrás de Ciro), ela subiu para 9% em novembro, chegou a 12% em março deste ano e atinge agora 19% (cinco pontos de desvantagem em relação ao socialista). Quase um terço (28%) dos entrevistados não mostra preferência por nenhum desses possíveis candidatos: 18% declaram que votariam em branco ou anulariam o voto, e 10% não saberiam em quem votar.
Também foi considerada uma hipótese com os nomes de José Serra e Aécio Neves – nesse caso, um dos dois teria de mudar de partido. Esse cenário foi testado três vezes: em novembro do ano passado, Serra tinha 36% das intenções de voto. Em março deste ano, oscilou para 35%, percentual que mantém hoje. Ciro Gomes obteve 14% nas três pesquisas. Já o percentual de preferência por Dilma Rousseff dobrou de novembro para hoje: era de 7%, subiu para 11% em março e chega agora a 14%. Heloísa Helena obteve 13% no primeiro levantamento, oscilou para 12% no segundo e tem hoje 10% das preferências. Aécio Neves, que tinha 12% nos dois primeiros levantamentos, caiu para 9%.
A pesquisa mostra que, hoje, apenas um nome teria condições de bater José Serra: o atual presidente, Lula, que precisaria de uma mudança na lei eleitoral para poder concorrer a um terceiro mandato.
Lula atinge 47% das intenções de voto, uma vantagem de 22 pontos em relação ao tucano, que obtém 25% das preferências. Ciro Gomes (8%) e Heloísa Helena (7%) ficam bem atrás.
Também foram testados como possíveis candidatos do PT os ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e Fernando Haddad (Educação) e o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Os três ficam em último lugar nos cenários dos quais participam.
No cenário com Palocci, Serra obtém 41% das intenções de voto, Ciro Gomes atinge 18% e, Heloísa Helena, 14%. Apenas 3% votariam no ex-ministro.
Quando Haddad é o representante do PT, Serra, mais uma vez, fica com 41%, seguido por Ciro Gomes (19%) e Heloísa Helena (14%). O ministro da Educação atinge 2% das preferências. Esse percentual é idêntico ao obtido por Patrus Ananias, que, como ocorre nos outros cenários, é superado pelo governador de São Paulo (42%), pelo possível candidato socialista (18%) e pela provável candidata do PSOL (14%).
Levando-se em consideração o cenário principal da pesquisa, verifica-se que, entre os brasileiros com nível superior de escolaridade, a diferença entre Serra e Dilma é de 11 pontos percentuais, metade da registrada nacionalmente: nesse estrato, o tucano tem 33% (cinco pontos percentuais abaixo de sua média nacional) e a petista atinge 22% (seis pontos acima da média).
Algo semelhante ocorre entre os que têm renda familiar acima de 10 salários mínimos. Nesse segmento, Serra tem 34% (quatro pontos abaixo da média) e Dilma fica com 23% (sete pontos acima da média).
Entre os que moram no Nordeste, a diferença é de dez pontos percentuais: 29% para Serra, 19% para Dilma.
Entre os brasileiros que declaram ter tomado conhecimento da doença de Dilma Rousseff, a ministra atinge 22% das intenções de voto, taxa seis pontos superior à média que ela obtém nacionalmente. Nesse segmento, José Serra tem 35% das preferências. Entre os que se dizem bem informados sobre o problema de saúde da ministra ocorre empate: 32% dizem que vão votar na petista, ante 30% que preferem o tucano.
Dizem, espontaneamente, que gostariam de votar pela reeleição de Lula em 2010, 27% dos brasileiros. Eram 25% em março. O favorito José Serra é citado de maneira espontânea por 5%. Dilma Rousseff é mencionada por 4% e Aécio Neves obtém 2% de menções espontâneas. Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Heloísa Helena atingem 1% de menções espontâneas, cada.
O Datafolha ouviu 5.129 pessoas com 16 anos ou mais, entre os dias 26 e 28 de maio de 2009.
Foram apresentados sete cenários aos entrevistados. Verifica-se uma tendência de crescimento da preferência por Dilma Rousseff nos três cenários no qual o nome da ministra é incluída.
No principal cenário apresentado aos entrevistados, o percentual de intenção de voto em José Serra era de 38% em março de 2008, passou a 41% em novembro, se manteve idêntico em março deste ano e volta hoje a 38%. A taxa dos que votariam em Dilma Rousseff era de 3% em março do ano passado, subiu para 8% em novembro, foi a 11% em março deste ano e chega agora a 16%. Hoje, a ministra empata com Ciro Gomes (PSB), que oscilou de 16% na pesquisa anterior para 15% no levantamento atual. Em março do ano passado Ciro tinha 20 pontos de vantagem em relação a Dilma (20% a 3%). Heloísa Helena (PSOL), que chegou a ter 14% em 2008, oscilou de 11% no levantamento anterior para 10% hoje. Votariam em branco ou anulariam o voto 13% e declaram-se indecisos 8%, percentuais idênticos aos registrados em março.
Um segundo cenário considera a hipótese de que Aécio Neves seja o candidato do PSDB à Presidência. Nesse caso, Ciro Gomes fica em primeiro lugar, com 24% das intenções de voto. Dilma fica na segunda colocação, com 19%, empatada tecnicamente com Heloísa Helena, que obtém 15% das preferências. É importante ressaltar que, como o empate se dá no limite da margem de erro, é mais provável que a ministra esteja à frente. Além disso, mais uma vez a ascensão da petista é nítida. De 4% em março do ano passado (27 pontos atrás de Ciro), ela subiu para 9% em novembro, chegou a 12% em março deste ano e atinge agora 19% (cinco pontos de desvantagem em relação ao socialista). Quase um terço (28%) dos entrevistados não mostra preferência por nenhum desses possíveis candidatos: 18% declaram que votariam em branco ou anulariam o voto, e 10% não saberiam em quem votar.
Também foi considerada uma hipótese com os nomes de José Serra e Aécio Neves – nesse caso, um dos dois teria de mudar de partido. Esse cenário foi testado três vezes: em novembro do ano passado, Serra tinha 36% das intenções de voto. Em março deste ano, oscilou para 35%, percentual que mantém hoje. Ciro Gomes obteve 14% nas três pesquisas. Já o percentual de preferência por Dilma Rousseff dobrou de novembro para hoje: era de 7%, subiu para 11% em março e chega agora a 14%. Heloísa Helena obteve 13% no primeiro levantamento, oscilou para 12% no segundo e tem hoje 10% das preferências. Aécio Neves, que tinha 12% nos dois primeiros levantamentos, caiu para 9%.
A pesquisa mostra que, hoje, apenas um nome teria condições de bater José Serra: o atual presidente, Lula, que precisaria de uma mudança na lei eleitoral para poder concorrer a um terceiro mandato.
Lula atinge 47% das intenções de voto, uma vantagem de 22 pontos em relação ao tucano, que obtém 25% das preferências. Ciro Gomes (8%) e Heloísa Helena (7%) ficam bem atrás.
Também foram testados como possíveis candidatos do PT os ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e Fernando Haddad (Educação) e o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Os três ficam em último lugar nos cenários dos quais participam.
No cenário com Palocci, Serra obtém 41% das intenções de voto, Ciro Gomes atinge 18% e, Heloísa Helena, 14%. Apenas 3% votariam no ex-ministro.
Quando Haddad é o representante do PT, Serra, mais uma vez, fica com 41%, seguido por Ciro Gomes (19%) e Heloísa Helena (14%). O ministro da Educação atinge 2% das preferências. Esse percentual é idêntico ao obtido por Patrus Ananias, que, como ocorre nos outros cenários, é superado pelo governador de São Paulo (42%), pelo possível candidato socialista (18%) e pela provável candidata do PSOL (14%).
Levando-se em consideração o cenário principal da pesquisa, verifica-se que, entre os brasileiros com nível superior de escolaridade, a diferença entre Serra e Dilma é de 11 pontos percentuais, metade da registrada nacionalmente: nesse estrato, o tucano tem 33% (cinco pontos percentuais abaixo de sua média nacional) e a petista atinge 22% (seis pontos acima da média).
Algo semelhante ocorre entre os que têm renda familiar acima de 10 salários mínimos. Nesse segmento, Serra tem 34% (quatro pontos abaixo da média) e Dilma fica com 23% (sete pontos acima da média).
Entre os que moram no Nordeste, a diferença é de dez pontos percentuais: 29% para Serra, 19% para Dilma.
Entre os brasileiros que declaram ter tomado conhecimento da doença de Dilma Rousseff, a ministra atinge 22% das intenções de voto, taxa seis pontos superior à média que ela obtém nacionalmente. Nesse segmento, José Serra tem 35% das preferências. Entre os que se dizem bem informados sobre o problema de saúde da ministra ocorre empate: 32% dizem que vão votar na petista, ante 30% que preferem o tucano.
Dizem, espontaneamente, que gostariam de votar pela reeleição de Lula em 2010, 27% dos brasileiros. Eram 25% em março. O favorito José Serra é citado de maneira espontânea por 5%. Dilma Rousseff é mencionada por 4% e Aécio Neves obtém 2% de menções espontâneas. Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Heloísa Helena atingem 1% de menções espontâneas, cada.







Taxa dos que declaram conhecer Dilma Rousseff aumenta 12 pontos em dois meses
O crescimento da força eleitoral de Dilma Rousseff é acompanhada pelo aumento no percentual de brasileiros que dizem conhecê-la. Em março, 53% dos brasileiros diziam conhecer a ministra, dos quais 12% se declaravam bem informados a respeito dela. Hoje, a taxa dos que afirmam conhecer a petista é 12 pontos maior, tendo chegado a 65%, sendo que 21% se consideram bem informados a respeito da possível candidata a presidente.
O percentual dos que dizem conhecer Dilma, hoje, é ligeiramente superior ao dos que declaram conhecer o tucano Aécio Neves (oscilou de 62% para 61%).
Assim como ocorreu com Aécio, as taxas de conhecimento dos demais candidatos oscilaram dentro da margem de erro.
José Serra é o provável candidato à Presidência mais conhecido pelos brasileiros: 95% dos entrevistados afirmam conhecê-lo, mesma taxa registrada em março. O peessedebista tem taxa parecida com a obtida pelo presidente Lula, conhecido por 98%; o petista não foi incluído na pesquisa anterior. O percentual dos que dizem conhecer Ciro Gomes oscilou de 86% em março para 88% hoje e a taxa dos que afirmam conhecer Heloísa Helena variou de 72% para 73%.
O ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, é conhecido por 55%. Os outros dois petistas incluídos no levantamento são os menos conhecidos pela população. Apenas 17% declaram conhecer Patrus Ananias, e 16% dizem saber quem é Fernando Haddad.
Para 81%, ministra agiu bem ao se pronunciar sobre tratamento
Chega a 81% a taxa de brasileiros que acham que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, agiu bem ao anunciar publicamente que está se tratando de um câncer no sistema linfático.
A maioria (65%) dos brasileiros diz ter tomado conhecimento da doença de Dilma. Desses, 23% declaram estar bem informados, 32% se consideram mais ou menos informados e 10% se dizem mal informados a respeito. O percentual dos que dizem ter tomado conhecimento desse problema de saúde entre os que têm intenção de votar na ministra varia de 84% a 88%, dependendo do cenário.
Sabem dizer que Dilma está se tratando de um câncer linfático ou linfoma 13%; dizem que se trata de um câncer, sem especificar qual, 64%. Cerca de um quinto (19%) não sabe dizer que de doença a ministra está se tratando.
Honestidade, experiência e passado político são características mais valorizadas em candidato a presidente
Na hora de escolher um candidato a presidente a maioria dos brasileiros valoriza honestidade, experiência administrativa e passado político. Para 92% é muito importante que o candidato nunca tenha se envolvido em casos de corrupção, 85% dão muita importância ao fato dele ter experiência administrativa e75% consideram de vital importância que ele tenha um passado político conhecido.
Na opinião de 45% é muito importante que o candidato à Presidência não tenha problemas de saúde; 19% acham esse aspecto um pouco importante e 34% não dão importância às condições de saúde do candidato. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, que anunciou publicamente estar se tratando de um câncer no sistema linfático, a taxa dos que dizem não dar importância à saúde do candidato na hora do voto varia de 40% a 42%, dependendo do cenário pesquisado.
A parcela dos que acham muito (31%) ou um pouco (18%) importante que o candidato seja religioso empata com a dos que não dão importância a esse aspecto (49%).
Cerca de um terço (29%) acha muito importante que o candidato a presidente seja casado; 15% consideram tal característica um pouco importante. A maior parte (54%) não dá importância ao estado conjugal ou civil do candidato.
A maioria dos entrevistados não dá importância ao fato do candidato ser pobre (73%) ou rico (79%), homem (70%) ou mulher (71%).
O apoio do presidente Lula a um candidato a presidente nas eleições do ano que vem poderia levar 41% dos brasileiros a votar nesse candidato. Essa taxa é idêntica à dos que se dizem indiferentes ao apoio do petista. Apenas 13% afirmam que rejeitariam um candidato que tivesse o aval de Lula. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, candidata do presidente, chega a 69% a taxa dos que afirmam que o apoio do petista poderia ser um fator positivo a se levar em conta na hora do voto.
Aumenta apoio a direito de Lula concorrer a terceiro mandato
Para 47% dos brasileiros a lei eleitoral deveria ser mudada para que o presidente Lula tenha o direito de concorrer a um terceiro mandato na próxima eleição. Esse percentual empata com o dos que são contra a mudança na lei (49%). A pesquisa anterior sobre o tema, realizada em novembro de 2007, mostrava ampla vantagem para os que se posicionavam contra o direito a um terceiro mandato (65% a 31%). Em relação àquele levantamento, a taxa dos que eram a favor da preservação da lei caiu 16 pontos percentuais; a dos que acham que o petista deve ser habilitado a concorrer pela terceira vez consecutiva ao Planalto teve idêntica variação percentual, no sentido inverso, ou seja, subiu 16 pontos.
Entre os que aprovam o desempenho do presidente 59% acham que a lei deveria ser modificada para que Lula concorra mais uma vez à Presidência em 2010, ante 37% que acham que ela deveria ficar como está. A opinião de que Lula deve ser impedido de tentar um terceiro mandato na próxima eleição presidencial é de 72% entre os que acham que ele vem fazendo um governo regular e chega a 91% entre os que reprovam seu desempenho.
Mesmo os brasileiros que têm intenção de votar em Dilma Rousseff, candidata publicamente apoiada por Lula, apóiam, em sua maioria (61% deles), que a lei seja alterada para que o presidente concorra novamente no ano que vem.
Quando se pergunta, de maneira geral, sem mencionar especificamente o atual ocupante do cargo, se os presidentes da República teriam o direito de concorrer a um terceiro mandato, 49% se mostram favoráveis, percentual 15 pontos superior à registrada em novembro de 2007. A taxa dos que acham que os presidentes não deveriam ter esse direito caiu de 63% para 48% (15 pontos).
A maioria continua sendo contra o direito de que prefeitos (60%) e governadores (58%) concorram a um terceiro mandato. Porém, também houve aumento nas taxas dos que apóiam essa chance, tanto para os chefes do Poder Executivo Municipal (de 30% para 35%), quanto para os que chefiam o Executivo Estadual (de 31% para 38%).
O crescimento da força eleitoral de Dilma Rousseff é acompanhada pelo aumento no percentual de brasileiros que dizem conhecê-la. Em março, 53% dos brasileiros diziam conhecer a ministra, dos quais 12% se declaravam bem informados a respeito dela. Hoje, a taxa dos que afirmam conhecer a petista é 12 pontos maior, tendo chegado a 65%, sendo que 21% se consideram bem informados a respeito da possível candidata a presidente.
O percentual dos que dizem conhecer Dilma, hoje, é ligeiramente superior ao dos que declaram conhecer o tucano Aécio Neves (oscilou de 62% para 61%).
Assim como ocorreu com Aécio, as taxas de conhecimento dos demais candidatos oscilaram dentro da margem de erro.
José Serra é o provável candidato à Presidência mais conhecido pelos brasileiros: 95% dos entrevistados afirmam conhecê-lo, mesma taxa registrada em março. O peessedebista tem taxa parecida com a obtida pelo presidente Lula, conhecido por 98%; o petista não foi incluído na pesquisa anterior. O percentual dos que dizem conhecer Ciro Gomes oscilou de 86% em março para 88% hoje e a taxa dos que afirmam conhecer Heloísa Helena variou de 72% para 73%.
O ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, é conhecido por 55%. Os outros dois petistas incluídos no levantamento são os menos conhecidos pela população. Apenas 17% declaram conhecer Patrus Ananias, e 16% dizem saber quem é Fernando Haddad.
Para 81%, ministra agiu bem ao se pronunciar sobre tratamento
Chega a 81% a taxa de brasileiros que acham que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, agiu bem ao anunciar publicamente que está se tratando de um câncer no sistema linfático.
A maioria (65%) dos brasileiros diz ter tomado conhecimento da doença de Dilma. Desses, 23% declaram estar bem informados, 32% se consideram mais ou menos informados e 10% se dizem mal informados a respeito. O percentual dos que dizem ter tomado conhecimento desse problema de saúde entre os que têm intenção de votar na ministra varia de 84% a 88%, dependendo do cenário.
Sabem dizer que Dilma está se tratando de um câncer linfático ou linfoma 13%; dizem que se trata de um câncer, sem especificar qual, 64%. Cerca de um quinto (19%) não sabe dizer que de doença a ministra está se tratando.
Honestidade, experiência e passado político são características mais valorizadas em candidato a presidente
Na hora de escolher um candidato a presidente a maioria dos brasileiros valoriza honestidade, experiência administrativa e passado político. Para 92% é muito importante que o candidato nunca tenha se envolvido em casos de corrupção, 85% dão muita importância ao fato dele ter experiência administrativa e75% consideram de vital importância que ele tenha um passado político conhecido.
Na opinião de 45% é muito importante que o candidato à Presidência não tenha problemas de saúde; 19% acham esse aspecto um pouco importante e 34% não dão importância às condições de saúde do candidato. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, que anunciou publicamente estar se tratando de um câncer no sistema linfático, a taxa dos que dizem não dar importância à saúde do candidato na hora do voto varia de 40% a 42%, dependendo do cenário pesquisado.
A parcela dos que acham muito (31%) ou um pouco (18%) importante que o candidato seja religioso empata com a dos que não dão importância a esse aspecto (49%).
Cerca de um terço (29%) acha muito importante que o candidato a presidente seja casado; 15% consideram tal característica um pouco importante. A maior parte (54%) não dá importância ao estado conjugal ou civil do candidato.
A maioria dos entrevistados não dá importância ao fato do candidato ser pobre (73%) ou rico (79%), homem (70%) ou mulher (71%).
O apoio do presidente Lula a um candidato a presidente nas eleições do ano que vem poderia levar 41% dos brasileiros a votar nesse candidato. Essa taxa é idêntica à dos que se dizem indiferentes ao apoio do petista. Apenas 13% afirmam que rejeitariam um candidato que tivesse o aval de Lula. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, candidata do presidente, chega a 69% a taxa dos que afirmam que o apoio do petista poderia ser um fator positivo a se levar em conta na hora do voto.
Aumenta apoio a direito de Lula concorrer a terceiro mandato
Para 47% dos brasileiros a lei eleitoral deveria ser mudada para que o presidente Lula tenha o direito de concorrer a um terceiro mandato na próxima eleição. Esse percentual empata com o dos que são contra a mudança na lei (49%). A pesquisa anterior sobre o tema, realizada em novembro de 2007, mostrava ampla vantagem para os que se posicionavam contra o direito a um terceiro mandato (65% a 31%). Em relação àquele levantamento, a taxa dos que eram a favor da preservação da lei caiu 16 pontos percentuais; a dos que acham que o petista deve ser habilitado a concorrer pela terceira vez consecutiva ao Planalto teve idêntica variação percentual, no sentido inverso, ou seja, subiu 16 pontos.
Entre os que aprovam o desempenho do presidente 59% acham que a lei deveria ser modificada para que Lula concorra mais uma vez à Presidência em 2010, ante 37% que acham que ela deveria ficar como está. A opinião de que Lula deve ser impedido de tentar um terceiro mandato na próxima eleição presidencial é de 72% entre os que acham que ele vem fazendo um governo regular e chega a 91% entre os que reprovam seu desempenho.
Mesmo os brasileiros que têm intenção de votar em Dilma Rousseff, candidata publicamente apoiada por Lula, apóiam, em sua maioria (61% deles), que a lei seja alterada para que o presidente concorra novamente no ano que vem.
Quando se pergunta, de maneira geral, sem mencionar especificamente o atual ocupante do cargo, se os presidentes da República teriam o direito de concorrer a um terceiro mandato, 49% se mostram favoráveis, percentual 15 pontos superior à registrada em novembro de 2007. A taxa dos que acham que os presidentes não deveriam ter esse direito caiu de 63% para 48% (15 pontos).
A maioria continua sendo contra o direito de que prefeitos (60%) e governadores (58%) concorram a um terceiro mandato. Porém, também houve aumento nas taxas dos que apóiam essa chance, tanto para os chefes do Poder Executivo Municipal (de 30% para 35%), quanto para os que chefiam o Executivo Estadual (de 31% para 38%).
São Paulo, 29 de maio de 2009.
Dilma atinge 16% em cenário com Serra, que se mantém estável
Ciro tem 15%; aumenta percentual dos que conhecem a ministra da Casa Civil







São Paulo, 29 de maio de 2009.
A primeira pesquisa realizada pelo Datafolha após a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, ter revelado que está se tratando de um câncer no sistema linfático mostra que a provável candidata do PT à Presidência segue tendência ascendente. A ministra foi a única dos possíveis candidatos que obteve variações acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O peessedebista José Serra continua favorito, liderando com taxas que variam de 35% a 42%, com exceção de cenário em que é incluído o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Se Lula pudesse concorrer a um terceiro mandato, teria hoje 47% das intenções de voto, vantagem de 22 pontos sobre o tucano.
O levantamento também mostra que a taxa dos que declaram conhecer a ministra aumentou 12 pontos em dois meses.
O Datafolha ouviu 5.129 pessoas com 16 anos ou mais, entre os dias 26 e 28 de maio de 2009.
Foram apresentados sete cenários aos entrevistados. Verifica-se uma tendência de crescimento da preferência por Dilma Rousseff nos três cenários no qual o nome da ministra é incluída.
No principal cenário apresentado aos entrevistados, o percentual de intenção de voto em José Serra era de 38% em março de 2008, passou a 41% em novembro, se manteve idêntico em março deste ano e volta hoje a 38%. A taxa dos que votariam em Dilma Rousseff era de 3% em março do ano passado, subiu para 8% em novembro, foi a 11% em março deste ano e chega agora a 16%. Hoje, a ministra empata com Ciro Gomes (PSB), que oscilou de 16% na pesquisa anterior para 15% no levantamento atual. Em março do ano passado Ciro tinha 20 pontos de vantagem em relação a Dilma (20% a 3%). Heloísa Helena (PSOL), que chegou a ter 14% em 2008, oscilou de 11% no levantamento anterior para 10% hoje. Votariam em branco ou anulariam o voto 13% e declaram-se indecisos 8%, percentuais idênticos aos registrados em março.
Um segundo cenário considera a hipótese de que Aécio Neves seja o candidato do PSDB à Presidência. Nesse caso, Ciro Gomes fica em primeiro lugar, com 24% das intenções de voto. Dilma fica na segunda colocação, com 19%, empatada tecnicamente com Heloísa Helena, que obtém 15% das preferências. É importante ressaltar que, como o empate se dá no limite da margem de erro, é mais provável que a ministra esteja à frente. Além disso, mais uma vez a ascensão da petista é nítida. De 4% em março do ano passado (27 pontos atrás de Ciro), ela subiu para 9% em novembro, chegou a 12% em março deste ano e atinge agora 19% (cinco pontos de desvantagem em relação ao socialista). Quase um terço (28%) dos entrevistados não mostra preferência por nenhum desses possíveis candidatos: 18% declaram que votariam em branco ou anulariam o voto, e 10% não saberiam em quem votar.
Também foi considerada uma hipótese com os nomes de José Serra e Aécio Neves – nesse caso, um dos dois teria de mudar de partido. Esse cenário foi testado três vezes: em novembro do ano passado, Serra tinha 36% das intenções de voto. Em março deste ano, oscilou para 35%, percentual que mantém hoje. Ciro Gomes obteve 14% nas três pesquisas. Já o percentual de preferência por Dilma Rousseff dobrou de novembro para hoje: era de 7%, subiu para 11% em março e chega agora a 14%. Heloísa Helena obteve 13% no primeiro levantamento, oscilou para 12% no segundo e tem hoje 10% das preferências. Aécio Neves, que tinha 12% nos dois primeiros levantamentos, caiu para 9%.
A pesquisa mostra que, hoje, apenas um nome teria condições de bater José Serra: o atual presidente, Lula, que precisaria de uma mudança na lei eleitoral para poder concorrer a um terceiro mandato.
Lula atinge 47% das intenções de voto, uma vantagem de 22 pontos em relação ao tucano, que obtém 25% das preferências. Ciro Gomes (8%) e Heloísa Helena (7%) ficam bem atrás.
Também foram testados como possíveis candidatos do PT os ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e Fernando Haddad (Educação) e o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Os três ficam em último lugar nos cenários dos quais participam.
No cenário com Palocci, Serra obtém 41% das intenções de voto, Ciro Gomes atinge 18% e, Heloísa Helena, 14%. Apenas 3% votariam no ex-ministro.
Quando Haddad é o representante do PT, Serra, mais uma vez, fica com 41%, seguido por Ciro Gomes (19%) e Heloísa Helena (14%). O ministro da Educação atinge 2% das preferências. Esse percentual é idêntico ao obtido por Patrus Ananias, que, como ocorre nos outros cenários, é superado pelo governador de São Paulo (42%), pelo possível candidato socialista (18%) e pela provável candidata do PSOL (14%).
Levando-se em consideração o cenário principal da pesquisa, verifica-se que, entre os brasileiros com nível superior de escolaridade, a diferença entre Serra e Dilma é de 11 pontos percentuais, metade da registrada nacionalmente: nesse estrato, o tucano tem 33% (cinco pontos percentuais abaixo de sua média nacional) e a petista atinge 22% (seis pontos acima da média).
Algo semelhante ocorre entre os que têm renda familiar acima de 10 salários mínimos. Nesse segmento, Serra tem 34% (quatro pontos abaixo da média) e Dilma fica com 23% (sete pontos acima da média).
Entre os que moram no Nordeste, a diferença é de dez pontos percentuais: 29% para Serra, 19% para Dilma.
Entre os brasileiros que declaram ter tomado conhecimento da doença de Dilma Rousseff, a ministra atinge 22% das intenções de voto, taxa seis pontos superior à média que ela obtém nacionalmente. Nesse segmento, José Serra tem 35% das preferências. Entre os que se dizem bem informados sobre o problema de saúde da ministra ocorre empate: 32% dizem que vão votar na petista, ante 30% que preferem o tucano.
Dizem, espontaneamente, que gostariam de votar pela reeleição de Lula em 2010, 27% dos brasileiros. Eram 25% em março. O favorito José Serra é citado de maneira espontânea por 5%. Dilma Rousseff é mencionada por 4% e Aécio Neves obtém 2% de menções espontâneas. Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Heloísa Helena atingem 1% de menções espontâneas, cada.
O Datafolha ouviu 5.129 pessoas com 16 anos ou mais, entre os dias 26 e 28 de maio de 2009.
Foram apresentados sete cenários aos entrevistados. Verifica-se uma tendência de crescimento da preferência por Dilma Rousseff nos três cenários no qual o nome da ministra é incluída.
No principal cenário apresentado aos entrevistados, o percentual de intenção de voto em José Serra era de 38% em março de 2008, passou a 41% em novembro, se manteve idêntico em março deste ano e volta hoje a 38%. A taxa dos que votariam em Dilma Rousseff era de 3% em março do ano passado, subiu para 8% em novembro, foi a 11% em março deste ano e chega agora a 16%. Hoje, a ministra empata com Ciro Gomes (PSB), que oscilou de 16% na pesquisa anterior para 15% no levantamento atual. Em março do ano passado Ciro tinha 20 pontos de vantagem em relação a Dilma (20% a 3%). Heloísa Helena (PSOL), que chegou a ter 14% em 2008, oscilou de 11% no levantamento anterior para 10% hoje. Votariam em branco ou anulariam o voto 13% e declaram-se indecisos 8%, percentuais idênticos aos registrados em março.
Um segundo cenário considera a hipótese de que Aécio Neves seja o candidato do PSDB à Presidência. Nesse caso, Ciro Gomes fica em primeiro lugar, com 24% das intenções de voto. Dilma fica na segunda colocação, com 19%, empatada tecnicamente com Heloísa Helena, que obtém 15% das preferências. É importante ressaltar que, como o empate se dá no limite da margem de erro, é mais provável que a ministra esteja à frente. Além disso, mais uma vez a ascensão da petista é nítida. De 4% em março do ano passado (27 pontos atrás de Ciro), ela subiu para 9% em novembro, chegou a 12% em março deste ano e atinge agora 19% (cinco pontos de desvantagem em relação ao socialista). Quase um terço (28%) dos entrevistados não mostra preferência por nenhum desses possíveis candidatos: 18% declaram que votariam em branco ou anulariam o voto, e 10% não saberiam em quem votar.
Também foi considerada uma hipótese com os nomes de José Serra e Aécio Neves – nesse caso, um dos dois teria de mudar de partido. Esse cenário foi testado três vezes: em novembro do ano passado, Serra tinha 36% das intenções de voto. Em março deste ano, oscilou para 35%, percentual que mantém hoje. Ciro Gomes obteve 14% nas três pesquisas. Já o percentual de preferência por Dilma Rousseff dobrou de novembro para hoje: era de 7%, subiu para 11% em março e chega agora a 14%. Heloísa Helena obteve 13% no primeiro levantamento, oscilou para 12% no segundo e tem hoje 10% das preferências. Aécio Neves, que tinha 12% nos dois primeiros levantamentos, caiu para 9%.
A pesquisa mostra que, hoje, apenas um nome teria condições de bater José Serra: o atual presidente, Lula, que precisaria de uma mudança na lei eleitoral para poder concorrer a um terceiro mandato.
Lula atinge 47% das intenções de voto, uma vantagem de 22 pontos em relação ao tucano, que obtém 25% das preferências. Ciro Gomes (8%) e Heloísa Helena (7%) ficam bem atrás.
Também foram testados como possíveis candidatos do PT os ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e Fernando Haddad (Educação) e o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Os três ficam em último lugar nos cenários dos quais participam.
No cenário com Palocci, Serra obtém 41% das intenções de voto, Ciro Gomes atinge 18% e, Heloísa Helena, 14%. Apenas 3% votariam no ex-ministro.
Quando Haddad é o representante do PT, Serra, mais uma vez, fica com 41%, seguido por Ciro Gomes (19%) e Heloísa Helena (14%). O ministro da Educação atinge 2% das preferências. Esse percentual é idêntico ao obtido por Patrus Ananias, que, como ocorre nos outros cenários, é superado pelo governador de São Paulo (42%), pelo possível candidato socialista (18%) e pela provável candidata do PSOL (14%).
Levando-se em consideração o cenário principal da pesquisa, verifica-se que, entre os brasileiros com nível superior de escolaridade, a diferença entre Serra e Dilma é de 11 pontos percentuais, metade da registrada nacionalmente: nesse estrato, o tucano tem 33% (cinco pontos percentuais abaixo de sua média nacional) e a petista atinge 22% (seis pontos acima da média).
Algo semelhante ocorre entre os que têm renda familiar acima de 10 salários mínimos. Nesse segmento, Serra tem 34% (quatro pontos abaixo da média) e Dilma fica com 23% (sete pontos acima da média).
Entre os que moram no Nordeste, a diferença é de dez pontos percentuais: 29% para Serra, 19% para Dilma.
Entre os brasileiros que declaram ter tomado conhecimento da doença de Dilma Rousseff, a ministra atinge 22% das intenções de voto, taxa seis pontos superior à média que ela obtém nacionalmente. Nesse segmento, José Serra tem 35% das preferências. Entre os que se dizem bem informados sobre o problema de saúde da ministra ocorre empate: 32% dizem que vão votar na petista, ante 30% que preferem o tucano.
Dizem, espontaneamente, que gostariam de votar pela reeleição de Lula em 2010, 27% dos brasileiros. Eram 25% em março. O favorito José Serra é citado de maneira espontânea por 5%. Dilma Rousseff é mencionada por 4% e Aécio Neves obtém 2% de menções espontâneas. Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Heloísa Helena atingem 1% de menções espontâneas, cada.







Taxa dos que declaram conhecer Dilma Rousseff aumenta 12 pontos em dois meses
O crescimento da força eleitoral de Dilma Rousseff é acompanhada pelo aumento no percentual de brasileiros que dizem conhecê-la. Em março, 53% dos brasileiros diziam conhecer a ministra, dos quais 12% se declaravam bem informados a respeito dela. Hoje, a taxa dos que afirmam conhecer a petista é 12 pontos maior, tendo chegado a 65%, sendo que 21% se consideram bem informados a respeito da possível candidata a presidente.
O percentual dos que dizem conhecer Dilma, hoje, é ligeiramente superior ao dos que declaram conhecer o tucano Aécio Neves (oscilou de 62% para 61%).
Assim como ocorreu com Aécio, as taxas de conhecimento dos demais candidatos oscilaram dentro da margem de erro.
José Serra é o provável candidato à Presidência mais conhecido pelos brasileiros: 95% dos entrevistados afirmam conhecê-lo, mesma taxa registrada em março. O peessedebista tem taxa parecida com a obtida pelo presidente Lula, conhecido por 98%; o petista não foi incluído na pesquisa anterior. O percentual dos que dizem conhecer Ciro Gomes oscilou de 86% em março para 88% hoje e a taxa dos que afirmam conhecer Heloísa Helena variou de 72% para 73%.
O ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, é conhecido por 55%. Os outros dois petistas incluídos no levantamento são os menos conhecidos pela população. Apenas 17% declaram conhecer Patrus Ananias, e 16% dizem saber quem é Fernando Haddad.
Para 81%, ministra agiu bem ao se pronunciar sobre tratamento
Chega a 81% a taxa de brasileiros que acham que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, agiu bem ao anunciar publicamente que está se tratando de um câncer no sistema linfático.
A maioria (65%) dos brasileiros diz ter tomado conhecimento da doença de Dilma. Desses, 23% declaram estar bem informados, 32% se consideram mais ou menos informados e 10% se dizem mal informados a respeito. O percentual dos que dizem ter tomado conhecimento desse problema de saúde entre os que têm intenção de votar na ministra varia de 84% a 88%, dependendo do cenário.
Sabem dizer que Dilma está se tratando de um câncer linfático ou linfoma 13%; dizem que se trata de um câncer, sem especificar qual, 64%. Cerca de um quinto (19%) não sabe dizer que de doença a ministra está se tratando.
Honestidade, experiência e passado político são características mais valorizadas em candidato a presidente
Na hora de escolher um candidato a presidente a maioria dos brasileiros valoriza honestidade, experiência administrativa e passado político. Para 92% é muito importante que o candidato nunca tenha se envolvido em casos de corrupção, 85% dão muita importância ao fato dele ter experiência administrativa e75% consideram de vital importância que ele tenha um passado político conhecido.
Na opinião de 45% é muito importante que o candidato à Presidência não tenha problemas de saúde; 19% acham esse aspecto um pouco importante e 34% não dão importância às condições de saúde do candidato. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, que anunciou publicamente estar se tratando de um câncer no sistema linfático, a taxa dos que dizem não dar importância à saúde do candidato na hora do voto varia de 40% a 42%, dependendo do cenário pesquisado.
A parcela dos que acham muito (31%) ou um pouco (18%) importante que o candidato seja religioso empata com a dos que não dão importância a esse aspecto (49%).
Cerca de um terço (29%) acha muito importante que o candidato a presidente seja casado; 15% consideram tal característica um pouco importante. A maior parte (54%) não dá importância ao estado conjugal ou civil do candidato.
A maioria dos entrevistados não dá importância ao fato do candidato ser pobre (73%) ou rico (79%), homem (70%) ou mulher (71%).
O apoio do presidente Lula a um candidato a presidente nas eleições do ano que vem poderia levar 41% dos brasileiros a votar nesse candidato. Essa taxa é idêntica à dos que se dizem indiferentes ao apoio do petista. Apenas 13% afirmam que rejeitariam um candidato que tivesse o aval de Lula. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, candidata do presidente, chega a 69% a taxa dos que afirmam que o apoio do petista poderia ser um fator positivo a se levar em conta na hora do voto.
Aumenta apoio a direito de Lula concorrer a terceiro mandato
Para 47% dos brasileiros a lei eleitoral deveria ser mudada para que o presidente Lula tenha o direito de concorrer a um terceiro mandato na próxima eleição. Esse percentual empata com o dos que são contra a mudança na lei (49%). A pesquisa anterior sobre o tema, realizada em novembro de 2007, mostrava ampla vantagem para os que se posicionavam contra o direito a um terceiro mandato (65% a 31%). Em relação àquele levantamento, a taxa dos que eram a favor da preservação da lei caiu 16 pontos percentuais; a dos que acham que o petista deve ser habilitado a concorrer pela terceira vez consecutiva ao Planalto teve idêntica variação percentual, no sentido inverso, ou seja, subiu 16 pontos.
Entre os que aprovam o desempenho do presidente 59% acham que a lei deveria ser modificada para que Lula concorra mais uma vez à Presidência em 2010, ante 37% que acham que ela deveria ficar como está. A opinião de que Lula deve ser impedido de tentar um terceiro mandato na próxima eleição presidencial é de 72% entre os que acham que ele vem fazendo um governo regular e chega a 91% entre os que reprovam seu desempenho.
Mesmo os brasileiros que têm intenção de votar em Dilma Rousseff, candidata publicamente apoiada por Lula, apóiam, em sua maioria (61% deles), que a lei seja alterada para que o presidente concorra novamente no ano que vem.
Quando se pergunta, de maneira geral, sem mencionar especificamente o atual ocupante do cargo, se os presidentes da República teriam o direito de concorrer a um terceiro mandato, 49% se mostram favoráveis, percentual 15 pontos superior à registrada em novembro de 2007. A taxa dos que acham que os presidentes não deveriam ter esse direito caiu de 63% para 48% (15 pontos).
A maioria continua sendo contra o direito de que prefeitos (60%) e governadores (58%) concorram a um terceiro mandato. Porém, também houve aumento nas taxas dos que apóiam essa chance, tanto para os chefes do Poder Executivo Municipal (de 30% para 35%), quanto para os que chefiam o Executivo Estadual (de 31% para 38%).
O crescimento da força eleitoral de Dilma Rousseff é acompanhada pelo aumento no percentual de brasileiros que dizem conhecê-la. Em março, 53% dos brasileiros diziam conhecer a ministra, dos quais 12% se declaravam bem informados a respeito dela. Hoje, a taxa dos que afirmam conhecer a petista é 12 pontos maior, tendo chegado a 65%, sendo que 21% se consideram bem informados a respeito da possível candidata a presidente.
O percentual dos que dizem conhecer Dilma, hoje, é ligeiramente superior ao dos que declaram conhecer o tucano Aécio Neves (oscilou de 62% para 61%).
Assim como ocorreu com Aécio, as taxas de conhecimento dos demais candidatos oscilaram dentro da margem de erro.
José Serra é o provável candidato à Presidência mais conhecido pelos brasileiros: 95% dos entrevistados afirmam conhecê-lo, mesma taxa registrada em março. O peessedebista tem taxa parecida com a obtida pelo presidente Lula, conhecido por 98%; o petista não foi incluído na pesquisa anterior. O percentual dos que dizem conhecer Ciro Gomes oscilou de 86% em março para 88% hoje e a taxa dos que afirmam conhecer Heloísa Helena variou de 72% para 73%.
O ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, é conhecido por 55%. Os outros dois petistas incluídos no levantamento são os menos conhecidos pela população. Apenas 17% declaram conhecer Patrus Ananias, e 16% dizem saber quem é Fernando Haddad.
Para 81%, ministra agiu bem ao se pronunciar sobre tratamento
Chega a 81% a taxa de brasileiros que acham que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, agiu bem ao anunciar publicamente que está se tratando de um câncer no sistema linfático.
A maioria (65%) dos brasileiros diz ter tomado conhecimento da doença de Dilma. Desses, 23% declaram estar bem informados, 32% se consideram mais ou menos informados e 10% se dizem mal informados a respeito. O percentual dos que dizem ter tomado conhecimento desse problema de saúde entre os que têm intenção de votar na ministra varia de 84% a 88%, dependendo do cenário.
Sabem dizer que Dilma está se tratando de um câncer linfático ou linfoma 13%; dizem que se trata de um câncer, sem especificar qual, 64%. Cerca de um quinto (19%) não sabe dizer que de doença a ministra está se tratando.
Honestidade, experiência e passado político são características mais valorizadas em candidato a presidente
Na hora de escolher um candidato a presidente a maioria dos brasileiros valoriza honestidade, experiência administrativa e passado político. Para 92% é muito importante que o candidato nunca tenha se envolvido em casos de corrupção, 85% dão muita importância ao fato dele ter experiência administrativa e75% consideram de vital importância que ele tenha um passado político conhecido.
Na opinião de 45% é muito importante que o candidato à Presidência não tenha problemas de saúde; 19% acham esse aspecto um pouco importante e 34% não dão importância às condições de saúde do candidato. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, que anunciou publicamente estar se tratando de um câncer no sistema linfático, a taxa dos que dizem não dar importância à saúde do candidato na hora do voto varia de 40% a 42%, dependendo do cenário pesquisado.
A parcela dos que acham muito (31%) ou um pouco (18%) importante que o candidato seja religioso empata com a dos que não dão importância a esse aspecto (49%).
Cerca de um terço (29%) acha muito importante que o candidato a presidente seja casado; 15% consideram tal característica um pouco importante. A maior parte (54%) não dá importância ao estado conjugal ou civil do candidato.
A maioria dos entrevistados não dá importância ao fato do candidato ser pobre (73%) ou rico (79%), homem (70%) ou mulher (71%).
O apoio do presidente Lula a um candidato a presidente nas eleições do ano que vem poderia levar 41% dos brasileiros a votar nesse candidato. Essa taxa é idêntica à dos que se dizem indiferentes ao apoio do petista. Apenas 13% afirmam que rejeitariam um candidato que tivesse o aval de Lula. Entre os que têm intenção de votar na ministra Dilma Rousseff, candidata do presidente, chega a 69% a taxa dos que afirmam que o apoio do petista poderia ser um fator positivo a se levar em conta na hora do voto.
Aumenta apoio a direito de Lula concorrer a terceiro mandato
Para 47% dos brasileiros a lei eleitoral deveria ser mudada para que o presidente Lula tenha o direito de concorrer a um terceiro mandato na próxima eleição. Esse percentual empata com o dos que são contra a mudança na lei (49%). A pesquisa anterior sobre o tema, realizada em novembro de 2007, mostrava ampla vantagem para os que se posicionavam contra o direito a um terceiro mandato (65% a 31%). Em relação àquele levantamento, a taxa dos que eram a favor da preservação da lei caiu 16 pontos percentuais; a dos que acham que o petista deve ser habilitado a concorrer pela terceira vez consecutiva ao Planalto teve idêntica variação percentual, no sentido inverso, ou seja, subiu 16 pontos.
Entre os que aprovam o desempenho do presidente 59% acham que a lei deveria ser modificada para que Lula concorra mais uma vez à Presidência em 2010, ante 37% que acham que ela deveria ficar como está. A opinião de que Lula deve ser impedido de tentar um terceiro mandato na próxima eleição presidencial é de 72% entre os que acham que ele vem fazendo um governo regular e chega a 91% entre os que reprovam seu desempenho.
Mesmo os brasileiros que têm intenção de votar em Dilma Rousseff, candidata publicamente apoiada por Lula, apóiam, em sua maioria (61% deles), que a lei seja alterada para que o presidente concorra novamente no ano que vem.
Quando se pergunta, de maneira geral, sem mencionar especificamente o atual ocupante do cargo, se os presidentes da República teriam o direito de concorrer a um terceiro mandato, 49% se mostram favoráveis, percentual 15 pontos superior à registrada em novembro de 2007. A taxa dos que acham que os presidentes não deveriam ter esse direito caiu de 63% para 48% (15 pontos).
A maioria continua sendo contra o direito de que prefeitos (60%) e governadores (58%) concorram a um terceiro mandato. Porém, também houve aumento nas taxas dos que apóiam essa chance, tanto para os chefes do Poder Executivo Municipal (de 30% para 35%), quanto para os que chefiam o Executivo Estadual (de 31% para 38%).
São Paulo, 29 de maio de 2009.
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