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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Senadores que integrarão CPI da Petrobras devem ser indicados nesta terça

CPIS / Petrobras
25/05/2009 - 19h16
Senadores que integrarão CPI da Petrobras devem ser indicados nesta terça.


Termina nesta terça-feira (26) o prazo regimental de cinco sessões deliberativas para que os líderes dos partidos indiquem os 11 parlamentares que integrarão a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. O líder do Bloco de Apoio ao Governo, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), afirmou que divulgará neste prazo os nomes dos parlamentares do bloco que farão parte da CPI.

De acordo com o senador João Pedro (PT-AM), os partidos que fazem parte do Bloco de Apoio ao Governo reúnem-se pela manhã para escolher os nomes; o PT fará reunião às 13h com o mesmo objetivo. O Bloco de Apoio ao Governo têm três vagas na comissão.

A expectativa é de que o PMDB também divulgue na mesma data os nomes dos três senadores da agremiação que integrarão a CPI. Caso algum líder partidário não indique os representantes do seu partido na comissão, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), terá o prazo de três sessões deliberativas para fazer as indicações.

Mas se a tendência é de que os nomes dos componentes da CPI sejam definidos nesta terça-feira, o mesmo não deve ocorrer com a presidência e a relatoria da comissão. A oposição reivindica a presidência da CPI e o governo reluta em ceder o cargo. Para o senador João Pedro (PT-AM), os governistas devem ficar com a presidência e com a relatoria da CPI.

- A maior preocupação é evitar a politização da CPI. Temos que defender a Petrobras, um patrimônio da sociedade brasileira - argumentou João Pedro em entrevista à imprensa na tarde desta segunda-feira (25).

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR), um dos indicados pelos partidos de oposição para a presidência da comissão, reconhece que um acordo será difícil. O senador entende que, por direito, a presidência deveria caber a ele próprio, autor do requerimento que criou a comissão.

- Acho difícil o acordo. O governo até admite que a oposição indique a presidência, mas quer monitorar a indicação. Dizem que pode até ser alguém da oposição, mas não pode ser fulano de tal. A oposição não pode dar aval a vetos do governo, não pode aceitar interferências indevidas - afirmou o senador Alvaro Dias, também em entrevista à imprensa.

O líder do DEM, senador José Agripino (RN), disse ter conversado na quinta-feira passada com o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), e com o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre o assunto. De acordo com Agripino, ambos consideravam conveniente dividir a direção da CPI com a oposição. Para o senador, uma CPI em que o governo ocupasse a presidência e a relatoria seria "uma comissão de um lado só".

- Fazemos questão de participar do comando da CPI para dar credibilidade às investigações. Denúncias sobre irregularidades na Petrobras têm sido publicadas na imprensa e isso precisa ser investigado em uma CPI sem política, sem emoção, de modo que a Petrobras ganhe com a CPI e saia mais limpa da investigação - defendeu Agripino.

Completam a CPI um senador do PDT e um do PTB. Este último indicou para compor o colegiado o senador Fernando Collor (AL).

Silvia Gomide / Agência Senado

Senadores que integrarão CPI da Petrobras devem ser indicados nesta terça

CPIS / Petrobras
25/05/2009 - 19h16
Senadores que integrarão CPI da Petrobras devem ser indicados nesta terça.


Termina nesta terça-feira (26) o prazo regimental de cinco sessões deliberativas para que os líderes dos partidos indiquem os 11 parlamentares que integrarão a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. O líder do Bloco de Apoio ao Governo, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), afirmou que divulgará neste prazo os nomes dos parlamentares do bloco que farão parte da CPI.

De acordo com o senador João Pedro (PT-AM), os partidos que fazem parte do Bloco de Apoio ao Governo reúnem-se pela manhã para escolher os nomes; o PT fará reunião às 13h com o mesmo objetivo. O Bloco de Apoio ao Governo têm três vagas na comissão.

A expectativa é de que o PMDB também divulgue na mesma data os nomes dos três senadores da agremiação que integrarão a CPI. Caso algum líder partidário não indique os representantes do seu partido na comissão, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), terá o prazo de três sessões deliberativas para fazer as indicações.

Mas se a tendência é de que os nomes dos componentes da CPI sejam definidos nesta terça-feira, o mesmo não deve ocorrer com a presidência e a relatoria da comissão. A oposição reivindica a presidência da CPI e o governo reluta em ceder o cargo. Para o senador João Pedro (PT-AM), os governistas devem ficar com a presidência e com a relatoria da CPI.

- A maior preocupação é evitar a politização da CPI. Temos que defender a Petrobras, um patrimônio da sociedade brasileira - argumentou João Pedro em entrevista à imprensa na tarde desta segunda-feira (25).

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR), um dos indicados pelos partidos de oposição para a presidência da comissão, reconhece que um acordo será difícil. O senador entende que, por direito, a presidência deveria caber a ele próprio, autor do requerimento que criou a comissão.

- Acho difícil o acordo. O governo até admite que a oposição indique a presidência, mas quer monitorar a indicação. Dizem que pode até ser alguém da oposição, mas não pode ser fulano de tal. A oposição não pode dar aval a vetos do governo, não pode aceitar interferências indevidas - afirmou o senador Alvaro Dias, também em entrevista à imprensa.

O líder do DEM, senador José Agripino (RN), disse ter conversado na quinta-feira passada com o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), e com o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre o assunto. De acordo com Agripino, ambos consideravam conveniente dividir a direção da CPI com a oposição. Para o senador, uma CPI em que o governo ocupasse a presidência e a relatoria seria "uma comissão de um lado só".

- Fazemos questão de participar do comando da CPI para dar credibilidade às investigações. Denúncias sobre irregularidades na Petrobras têm sido publicadas na imprensa e isso precisa ser investigado em uma CPI sem política, sem emoção, de modo que a Petrobras ganhe com a CPI e saia mais limpa da investigação - defendeu Agripino.

Completam a CPI um senador do PDT e um do PTB. Este último indicou para compor o colegiado o senador Fernando Collor (AL).

Silvia Gomide / Agência Senado

sexta-feira, 22 de maio de 2009

191 anos do Museu Nacional

O Museu Nacional/UFRJ é uma instituição ímpar no território brasileiro.
Primeira instituição científica do país, criada em 1818 por D. João VI é
detentora do maior acervo de História Natural e Antropologia da América
Latina. Sediada no Paço Imperial de São Cristóvão, antiga residência da
família real e imperial brasileira, o Museu Nacional é um espaço de
excelência onde se conjuga memória, educação, cultura e ciência.

As atividades do Museu mais conhecidas do grande público são as Exposições
Permanentes. Na comemoração de seus 191 anos, o Museu Nacional aproveita
para difundir e democratizar o conhecimento produzido pelos pesquisadores da
Instituição, oferecendo uma diversificada programação gratuita, no Parque da
Quinta da Boa Vista, aberta ao público em geral.


• Data: 19, 20 e 21 de junho de 2009
• Horário: das 10 às 16 horas
• Local: Quinta da Boa Vista, São Cristóvão (em frente ao Museu Nacional)


A maior parte das atividades do evento são gratuitas e não é necessário
realizar inscrições individuais. O valor dos ingressos para entrada no Museu
Nacional está no site.

191 anos do Museu Nacional

O Museu Nacional/UFRJ é uma instituição ímpar no território brasileiro.
Primeira instituição científica do país, criada em 1818 por D. João VI é
detentora do maior acervo de História Natural e Antropologia da América
Latina. Sediada no Paço Imperial de São Cristóvão, antiga residência da
família real e imperial brasileira, o Museu Nacional é um espaço de
excelência onde se conjuga memória, educação, cultura e ciência.

As atividades do Museu mais conhecidas do grande público são as Exposições
Permanentes. Na comemoração de seus 191 anos, o Museu Nacional aproveita
para difundir e democratizar o conhecimento produzido pelos pesquisadores da
Instituição, oferecendo uma diversificada programação gratuita, no Parque da
Quinta da Boa Vista, aberta ao público em geral.


• Data: 19, 20 e 21 de junho de 2009
• Horário: das 10 às 16 horas
• Local: Quinta da Boa Vista, São Cristóvão (em frente ao Museu Nacional)


A maior parte das atividades do evento são gratuitas e não é necessário
realizar inscrições individuais. O valor dos ingressos para entrada no Museu
Nacional está no site.