BRASÍLIA - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem o uso da internet, já a partir das eleições de 2010, para propaganda de candidaturas e doações de pessoas físicas a campanhas, inclusive por cartão de crédito. Após um dia todo de negociações em torno de detalhes, como uso de muro, carro de som ou outdoor nas campanhas, os deputados aprovaram o texto básico do projeto que altera a Lei Eleitoral (número 9.504, de 1997) e a Lei dos Partidos Políticos (número 9.096, de 95). À noite, foram apreciados os destaques para votação em separado (DVS).
Às 20h30, o plenário aprovou destaque do PSDB retirando do texto a restrição do uso, na propaganda eleitoral, de imagem ou voz de candidatos de outro partido ou coligação. Esse dispositivo era uma tentativa de impedir que o PSDB, por exemplo, mostrasse imagem ou voz do candidato do governo a presidente em atitude condenável ou falando alguma bobagem.
O PMDB conseguiu aprovar destaque para permitir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa aparecer em programa de um partido aliado do PT nacionalmente, ainda que a sigla esteja numa coligação divergente na eleição local. Pelo texto básico, o partido politico só poderia usar a imagem de candidato ou filiado que integrasse sua coligação em nível nacional, se a aliança regional fosse coerente. Por essa mudança, o PMDB de São Paulo, por exemplo, aliado de Serra, poderá usar imagem de Lula no programa.
O DEM também conseguiu aprovar destaque mantendo no texto a possibilidade de o candidato inelegível no momento do registro da candidatura ter seu registro validado, se for vitorioso em instância superior da Justiça Eleitoral, depois desse prazo. O dispositivo havia sido retirado ao longo do dia, durante as negociações sobre o tema.
A maior inovação do projeto é a regulamentação do uso da internet. Para receber as doações (apenas de pessoa física) pela internet, o site do candidato, do partido ou da coligação terão mecanismo permitindo a identificação do doador e a emissão de recibo para cada operação. Os limites são os previstos na legislação atual (10% da renda bruta). No entanto, quando se tratar de doações de recursos relativos à utilização de bens de propriedade do doador, o limite passa a ser R$ 50 mil.
A propaganda eleitoral na internet estará liberada a partir do dia 5 de julho do ano da eleição e poderá ser realizada livremente no site do candidato, do partido ou da coligação, por mensagem eletrônica para pessoas cadastradas, por blogs e redes sociais. A propaganda paga na internet é proibida. E não podem veicular propaganda eleitoral - nem gratuitamente - sites de pessoas jurídicas e oficiais.
O projeto tenta abranger todo o processo eleitoral, do registro de candidaturas ao uso do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão. Cria, a partir das eleições de 2014, o voto impresso. A maior parte da proposta consolida resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apesar das divergências de última hora, o texto resultou de negociação suprapartidária, na tentativa de favorecer suas candidaturas e se defender da Justiça Eleitoral.
Uma modificação feita, ao longo do dia, durante as negociações entre os partidos, permitiu a participação de candidato a eleição proporcional no horário da propaganda majoritária e vice-versa, desde que o depoimento seja para pedir voto ao candidato que cedeu o tempo. Ou seja, Dilma pode aparecer na propaganda de um deputado federal do PT, desde que para pedir votos a ele.
Uma das preocupações dos partidos políticos é regulamentar atividades que podem ser feitas por candidatos antes do início da propaganda eleitoral. Fica liberada a realização de eventos em locais fechados, pagos por partidos, prévias e entrevistas dos pré-candidatos.
Para evitar restrições da Justiça Eleitoral, os partidos incluíram no projeto a possibilidade de receberem doações de pessoas físicas e jurídicas e repassarem às campanhas. Os partidos também poderão assumir eventuais débitos de campanha não quitados até a data de apresentação da prestação de contas. Essa prática era permitida até 2008, quando o TSE impôs limites.
O projeto foi elaborado por uma comissão suprapartidária, coordenada pelo deputado Flávio Dino (PC do B-MA), para tentar reduzir as brechas da legislação eleitoral que levam a Justiça Eleitoral a regulamentar o pleito, a cada ano, por meio de resoluções. Sob o comando do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), essa tentativa de devolver ao Congresso o poder normativo tramitou com rapidez.
Os assuntos tratados nos DVS eram os mais variados. O PSDB tentou proibir o uso de carros de som nas campanhas, foi criticado por PSOL e PSB. O destaque foi rejeitado. O PTB propôs acabar com a exigência de os anúncios em jornais impressos exibirem, de forma visível, o valor pago pela inserção. O destaque foi rejeitado.
( Raquel Ulhôa | Valor Econômico)
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sexta-feira, 10 de julho de 2009
Campanha pela internet é regulamentada na Câmara
BRASÍLIA - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem o uso da internet, já a partir das eleições de 2010, para propaganda de candidaturas e doações de pessoas físicas a campanhas, inclusive por cartão de crédito. Após um dia todo de negociações em torno de detalhes, como uso de muro, carro de som ou outdoor nas campanhas, os deputados aprovaram o texto básico do projeto que altera a Lei Eleitoral (número 9.504, de 1997) e a Lei dos Partidos Políticos (número 9.096, de 95). À noite, foram apreciados os destaques para votação em separado (DVS).
Às 20h30, o plenário aprovou destaque do PSDB retirando do texto a restrição do uso, na propaganda eleitoral, de imagem ou voz de candidatos de outro partido ou coligação. Esse dispositivo era uma tentativa de impedir que o PSDB, por exemplo, mostrasse imagem ou voz do candidato do governo a presidente em atitude condenável ou falando alguma bobagem.
O PMDB conseguiu aprovar destaque para permitir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa aparecer em programa de um partido aliado do PT nacionalmente, ainda que a sigla esteja numa coligação divergente na eleição local. Pelo texto básico, o partido politico só poderia usar a imagem de candidato ou filiado que integrasse sua coligação em nível nacional, se a aliança regional fosse coerente. Por essa mudança, o PMDB de São Paulo, por exemplo, aliado de Serra, poderá usar imagem de Lula no programa.
O DEM também conseguiu aprovar destaque mantendo no texto a possibilidade de o candidato inelegível no momento do registro da candidatura ter seu registro validado, se for vitorioso em instância superior da Justiça Eleitoral, depois desse prazo. O dispositivo havia sido retirado ao longo do dia, durante as negociações sobre o tema.
A maior inovação do projeto é a regulamentação do uso da internet. Para receber as doações (apenas de pessoa física) pela internet, o site do candidato, do partido ou da coligação terão mecanismo permitindo a identificação do doador e a emissão de recibo para cada operação. Os limites são os previstos na legislação atual (10% da renda bruta). No entanto, quando se tratar de doações de recursos relativos à utilização de bens de propriedade do doador, o limite passa a ser R$ 50 mil.
A propaganda eleitoral na internet estará liberada a partir do dia 5 de julho do ano da eleição e poderá ser realizada livremente no site do candidato, do partido ou da coligação, por mensagem eletrônica para pessoas cadastradas, por blogs e redes sociais. A propaganda paga na internet é proibida. E não podem veicular propaganda eleitoral - nem gratuitamente - sites de pessoas jurídicas e oficiais.
O projeto tenta abranger todo o processo eleitoral, do registro de candidaturas ao uso do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão. Cria, a partir das eleições de 2014, o voto impresso. A maior parte da proposta consolida resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apesar das divergências de última hora, o texto resultou de negociação suprapartidária, na tentativa de favorecer suas candidaturas e se defender da Justiça Eleitoral.
Uma modificação feita, ao longo do dia, durante as negociações entre os partidos, permitiu a participação de candidato a eleição proporcional no horário da propaganda majoritária e vice-versa, desde que o depoimento seja para pedir voto ao candidato que cedeu o tempo. Ou seja, Dilma pode aparecer na propaganda de um deputado federal do PT, desde que para pedir votos a ele.
Uma das preocupações dos partidos políticos é regulamentar atividades que podem ser feitas por candidatos antes do início da propaganda eleitoral. Fica liberada a realização de eventos em locais fechados, pagos por partidos, prévias e entrevistas dos pré-candidatos.
Para evitar restrições da Justiça Eleitoral, os partidos incluíram no projeto a possibilidade de receberem doações de pessoas físicas e jurídicas e repassarem às campanhas. Os partidos também poderão assumir eventuais débitos de campanha não quitados até a data de apresentação da prestação de contas. Essa prática era permitida até 2008, quando o TSE impôs limites.
O projeto foi elaborado por uma comissão suprapartidária, coordenada pelo deputado Flávio Dino (PC do B-MA), para tentar reduzir as brechas da legislação eleitoral que levam a Justiça Eleitoral a regulamentar o pleito, a cada ano, por meio de resoluções. Sob o comando do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), essa tentativa de devolver ao Congresso o poder normativo tramitou com rapidez.
Os assuntos tratados nos DVS eram os mais variados. O PSDB tentou proibir o uso de carros de som nas campanhas, foi criticado por PSOL e PSB. O destaque foi rejeitado. O PTB propôs acabar com a exigência de os anúncios em jornais impressos exibirem, de forma visível, o valor pago pela inserção. O destaque foi rejeitado.
( Raquel Ulhôa | Valor Econômico)
Às 20h30, o plenário aprovou destaque do PSDB retirando do texto a restrição do uso, na propaganda eleitoral, de imagem ou voz de candidatos de outro partido ou coligação. Esse dispositivo era uma tentativa de impedir que o PSDB, por exemplo, mostrasse imagem ou voz do candidato do governo a presidente em atitude condenável ou falando alguma bobagem.
O PMDB conseguiu aprovar destaque para permitir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa aparecer em programa de um partido aliado do PT nacionalmente, ainda que a sigla esteja numa coligação divergente na eleição local. Pelo texto básico, o partido politico só poderia usar a imagem de candidato ou filiado que integrasse sua coligação em nível nacional, se a aliança regional fosse coerente. Por essa mudança, o PMDB de São Paulo, por exemplo, aliado de Serra, poderá usar imagem de Lula no programa.
O DEM também conseguiu aprovar destaque mantendo no texto a possibilidade de o candidato inelegível no momento do registro da candidatura ter seu registro validado, se for vitorioso em instância superior da Justiça Eleitoral, depois desse prazo. O dispositivo havia sido retirado ao longo do dia, durante as negociações sobre o tema.
A maior inovação do projeto é a regulamentação do uso da internet. Para receber as doações (apenas de pessoa física) pela internet, o site do candidato, do partido ou da coligação terão mecanismo permitindo a identificação do doador e a emissão de recibo para cada operação. Os limites são os previstos na legislação atual (10% da renda bruta). No entanto, quando se tratar de doações de recursos relativos à utilização de bens de propriedade do doador, o limite passa a ser R$ 50 mil.
A propaganda eleitoral na internet estará liberada a partir do dia 5 de julho do ano da eleição e poderá ser realizada livremente no site do candidato, do partido ou da coligação, por mensagem eletrônica para pessoas cadastradas, por blogs e redes sociais. A propaganda paga na internet é proibida. E não podem veicular propaganda eleitoral - nem gratuitamente - sites de pessoas jurídicas e oficiais.
O projeto tenta abranger todo o processo eleitoral, do registro de candidaturas ao uso do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão. Cria, a partir das eleições de 2014, o voto impresso. A maior parte da proposta consolida resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apesar das divergências de última hora, o texto resultou de negociação suprapartidária, na tentativa de favorecer suas candidaturas e se defender da Justiça Eleitoral.
Uma modificação feita, ao longo do dia, durante as negociações entre os partidos, permitiu a participação de candidato a eleição proporcional no horário da propaganda majoritária e vice-versa, desde que o depoimento seja para pedir voto ao candidato que cedeu o tempo. Ou seja, Dilma pode aparecer na propaganda de um deputado federal do PT, desde que para pedir votos a ele.
Uma das preocupações dos partidos políticos é regulamentar atividades que podem ser feitas por candidatos antes do início da propaganda eleitoral. Fica liberada a realização de eventos em locais fechados, pagos por partidos, prévias e entrevistas dos pré-candidatos.
Para evitar restrições da Justiça Eleitoral, os partidos incluíram no projeto a possibilidade de receberem doações de pessoas físicas e jurídicas e repassarem às campanhas. Os partidos também poderão assumir eventuais débitos de campanha não quitados até a data de apresentação da prestação de contas. Essa prática era permitida até 2008, quando o TSE impôs limites.
O projeto foi elaborado por uma comissão suprapartidária, coordenada pelo deputado Flávio Dino (PC do B-MA), para tentar reduzir as brechas da legislação eleitoral que levam a Justiça Eleitoral a regulamentar o pleito, a cada ano, por meio de resoluções. Sob o comando do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), essa tentativa de devolver ao Congresso o poder normativo tramitou com rapidez.
Os assuntos tratados nos DVS eram os mais variados. O PSDB tentou proibir o uso de carros de som nas campanhas, foi criticado por PSOL e PSB. O destaque foi rejeitado. O PTB propôs acabar com a exigência de os anúncios em jornais impressos exibirem, de forma visível, o valor pago pela inserção. O destaque foi rejeitado.
( Raquel Ulhôa | Valor Econômico)
terça-feira, 16 de junho de 2009
16 de junho de 2009 | N° 16002AlertaVoltar para a edição de hoje CÂMARA Lei Eleitoral permitirá blogs, Twitter e YouTube.
16 de junho de 2009
CÂMARA
Lei Eleitoral permitirá blogs, Twitter e YouTube
Diferentemente da campanha de 2008, a disputa do ano que vem será marcada por uso livre de recursos da internet.
Inspirados pela campanha do presidente americano Barack Obama, que no ano passado explorou ao máximo recursos oferecidos pela internet, deputados e senadores devem incluir na Lei Eleitoral que regulamentará o pleito do ano que vem a possibilidade de uso de blogs, Twitter, YouTube e Orkut.
Nas eleições municipais do ano passado, uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) limitou a campanha apenas ao site oficial do candidato – que deveria ser retirado do ar após as eleições.
O debate da Lei Eleitoral será retomado hoje pelos líderes partidários na Câmara. Segundo o deputado Flávio Dino (PC do B-MA), que coordena os trabalhos sobre o tema, a ideia é que seja colocado primeiro em votação o uso da rede mundial de computadores nas campanhas. Em outro momento seriam discutidas questões polêmicas como fidelidade partidária e financiamento de campanha. A proposta deve regular o uso de e-mails e redes sociais na internet pelos candidatos, além de determinar as regras para doações por meio eletrônico.
Uma das medidas em análise é o uso livre de cartão de crédito para ampliar a participação dos cidadãos no financiamento de campanha e diminuir a dependência de empresas, além de combater o caixa 2. Atualmente, não é possível fazer doações a candidatos ou partidos por meio de cartão.
Em relação ao funcionamento interno dos partidos e ao financiamento de campanhas, podem ser incluídas no projeto novas regras para as prévias partidárias e para incrementar o Fundo Partidário, que reúne recursos para todas as legendas de acordo com o tamanho de cada sigla.
O objetivo dos deputados é evitar que o TSE tenha de editar resoluções para normatizar a disputa, legislando no lugar dos parlamentares, a exemplo do que ocorreu nas eleições de 2006.
CÂMARA
Lei Eleitoral permitirá blogs, Twitter e YouTube
Diferentemente da campanha de 2008, a disputa do ano que vem será marcada por uso livre de recursos da internet.
Inspirados pela campanha do presidente americano Barack Obama, que no ano passado explorou ao máximo recursos oferecidos pela internet, deputados e senadores devem incluir na Lei Eleitoral que regulamentará o pleito do ano que vem a possibilidade de uso de blogs, Twitter, YouTube e Orkut.
Nas eleições municipais do ano passado, uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) limitou a campanha apenas ao site oficial do candidato – que deveria ser retirado do ar após as eleições.
O debate da Lei Eleitoral será retomado hoje pelos líderes partidários na Câmara. Segundo o deputado Flávio Dino (PC do B-MA), que coordena os trabalhos sobre o tema, a ideia é que seja colocado primeiro em votação o uso da rede mundial de computadores nas campanhas. Em outro momento seriam discutidas questões polêmicas como fidelidade partidária e financiamento de campanha. A proposta deve regular o uso de e-mails e redes sociais na internet pelos candidatos, além de determinar as regras para doações por meio eletrônico.
Uma das medidas em análise é o uso livre de cartão de crédito para ampliar a participação dos cidadãos no financiamento de campanha e diminuir a dependência de empresas, além de combater o caixa 2. Atualmente, não é possível fazer doações a candidatos ou partidos por meio de cartão.
Em relação ao funcionamento interno dos partidos e ao financiamento de campanhas, podem ser incluídas no projeto novas regras para as prévias partidárias e para incrementar o Fundo Partidário, que reúne recursos para todas as legendas de acordo com o tamanho de cada sigla.
O objetivo dos deputados é evitar que o TSE tenha de editar resoluções para normatizar a disputa, legislando no lugar dos parlamentares, a exemplo do que ocorreu nas eleições de 2006.
16 de junho de 2009 | N° 16002AlertaVoltar para a edição de hoje CÂMARA Lei Eleitoral permitirá blogs, Twitter e YouTube.
16 de junho de 2009
CÂMARA
Lei Eleitoral permitirá blogs, Twitter e YouTube
Diferentemente da campanha de 2008, a disputa do ano que vem será marcada por uso livre de recursos da internet.
Inspirados pela campanha do presidente americano Barack Obama, que no ano passado explorou ao máximo recursos oferecidos pela internet, deputados e senadores devem incluir na Lei Eleitoral que regulamentará o pleito do ano que vem a possibilidade de uso de blogs, Twitter, YouTube e Orkut.
Nas eleições municipais do ano passado, uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) limitou a campanha apenas ao site oficial do candidato – que deveria ser retirado do ar após as eleições.
O debate da Lei Eleitoral será retomado hoje pelos líderes partidários na Câmara. Segundo o deputado Flávio Dino (PC do B-MA), que coordena os trabalhos sobre o tema, a ideia é que seja colocado primeiro em votação o uso da rede mundial de computadores nas campanhas. Em outro momento seriam discutidas questões polêmicas como fidelidade partidária e financiamento de campanha. A proposta deve regular o uso de e-mails e redes sociais na internet pelos candidatos, além de determinar as regras para doações por meio eletrônico.
Uma das medidas em análise é o uso livre de cartão de crédito para ampliar a participação dos cidadãos no financiamento de campanha e diminuir a dependência de empresas, além de combater o caixa 2. Atualmente, não é possível fazer doações a candidatos ou partidos por meio de cartão.
Em relação ao funcionamento interno dos partidos e ao financiamento de campanhas, podem ser incluídas no projeto novas regras para as prévias partidárias e para incrementar o Fundo Partidário, que reúne recursos para todas as legendas de acordo com o tamanho de cada sigla.
O objetivo dos deputados é evitar que o TSE tenha de editar resoluções para normatizar a disputa, legislando no lugar dos parlamentares, a exemplo do que ocorreu nas eleições de 2006.
CÂMARA
Lei Eleitoral permitirá blogs, Twitter e YouTube
Diferentemente da campanha de 2008, a disputa do ano que vem será marcada por uso livre de recursos da internet.
Inspirados pela campanha do presidente americano Barack Obama, que no ano passado explorou ao máximo recursos oferecidos pela internet, deputados e senadores devem incluir na Lei Eleitoral que regulamentará o pleito do ano que vem a possibilidade de uso de blogs, Twitter, YouTube e Orkut.
Nas eleições municipais do ano passado, uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) limitou a campanha apenas ao site oficial do candidato – que deveria ser retirado do ar após as eleições.
O debate da Lei Eleitoral será retomado hoje pelos líderes partidários na Câmara. Segundo o deputado Flávio Dino (PC do B-MA), que coordena os trabalhos sobre o tema, a ideia é que seja colocado primeiro em votação o uso da rede mundial de computadores nas campanhas. Em outro momento seriam discutidas questões polêmicas como fidelidade partidária e financiamento de campanha. A proposta deve regular o uso de e-mails e redes sociais na internet pelos candidatos, além de determinar as regras para doações por meio eletrônico.
Uma das medidas em análise é o uso livre de cartão de crédito para ampliar a participação dos cidadãos no financiamento de campanha e diminuir a dependência de empresas, além de combater o caixa 2. Atualmente, não é possível fazer doações a candidatos ou partidos por meio de cartão.
Em relação ao funcionamento interno dos partidos e ao financiamento de campanhas, podem ser incluídas no projeto novas regras para as prévias partidárias e para incrementar o Fundo Partidário, que reúne recursos para todas as legendas de acordo com o tamanho de cada sigla.
O objetivo dos deputados é evitar que o TSE tenha de editar resoluções para normatizar a disputa, legislando no lugar dos parlamentares, a exemplo do que ocorreu nas eleições de 2006.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
BLOG DA DILMA E A FORÇA DOS BLOGS

Estamos revolucionando a Mídia no Brasil. Ninguém imaginava que um dia a blogosfera iria transformar o jornalismo nacional. O BLOG DA DILMA e outros blogs estão PERTURBANDO a Mídia Conservadora, e muitos editores estão com "dor de cabeça", sem saber que direção tomar. Os blogs, o twitter e o orkut nas mãos de jornalistas, militantes e blogueiros independentes vão ser peças importantíssimas na eleição da Ministra Dilma Rousseff a presidência da República. Escreva e anote. São 50 milhões de brasileiros que acessam diariamente a internet, desses, são quase 25 milhões a procura de informações. A blogosfera vem crescendo assustadoramente, e também se profissionalizando e descobrindo mecanismo para atrair novos internautas. A maioria que acessa os blogs, o twitter e o orkut são eleitores ou simpatizantes do presidente Lula, e uma grande tendência em votar na candidata do presidente, Dilma Rousseff. A mídia conservadora dorme em braços esplêndidos e quando acordar em 2010, cobrirá a vitória da Dilma Rousseff, o terceiro mandato do torneiro mecânico, Luiz Inácio Lula da Silva. Daniel Pearl - editor do Blog da Dilma.
O INTERNAUTA TEM VOZ NO BLOG DA DILMA: Carls 1969 disse... Olá Jussara, olá Daniel: É inacreditável como a Internet possa guardar memórias, o que era praticamente impossível quando não dispúnhamos desse instrumento a mídia golpista pintava o sete, editando e "deletando" informações à própria vontade. Agora a tucanalha diz que nunca quis privatizar a Petrobras. Mentira! Às vésperas das eleições, FHC deixou CLARO o quanto segue (publicado na Folha de S.Paulo, pra variar): os tucanos querem SIM privatizar a Petrobrás! A prova está aqui http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u85308.shtml
CONFIRA A MATÉRIA PUBLICADA EM 17/12/2006
17/10/2006 - 12h12
FHC defende privatizações e diz que não é contra venda da Petrobras
Publicidade
da Folha Online
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu nesta terça-feira os resultados dos processos de privatização realizados durante o seu governo e afirmou não ser contra a privatização da Petrobras.
O líder tucano afirmou que é demagogia do PT afirmar que um eventual governo de Geraldo Alckmin venderia o controle da empresa. FHC afirmou que "ninguém vai privatizar" a gigante estatal do petróleo, mas em seguida deixou escapar a frase "não sou contra a privatização da Petrobras".
"A Petrobras tem que ser outra coisa. Uma empresa pública, e não o que está sendo, usada para fins políticos. O Banco do Brasil tem de ser uma empresa pública, não para ser usado no Valerioduto. Você tem aí empresas que devem ser do governo, mas não devem ser usadas por um partido. E empresas que não têm sentido estarem no governo, que devem ser privatizadas", disse o ex-presidente em entrevista à "Rádio CBN".
FHC se corrigiu depois e divulgou nota informando que foi mal interpretado e que é contra a pritvatização da Petrobras.
FHC toca em um ponto sensível para a candidatura de Geraldo Alckmin. Desde o início da campanha neste segundo turno, a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, tem explorado o fato dos governos tucanos terem sido responsáveis pela venda de patrimônio público, tanto da União quanto nos Estados.
Alckmin tem se esforçado para mostrar que não pretende realizar nenhuma privatização em um possível governo. No entanto, para FHC, o debate acerca das privatizações é arcaico, porque o que foi feito funcionou e não haveria contexto para novos processos.
"Agora, está havendo uma discussão arcaica: se deve haver privatização ou não. É claro que já houve privatização, taí, funcionou. Em outros setores, não pode haver privatização. Isso depende de circunstâncias", comentou.
FHC afirmou que se os bancos estaduais não tivessem sido privatizados, o país estaria envolvido "na inflação e na corrupção". Em seguida, citou o caso da telefonia, que, segundo ele, só expandiu o atendimento porque foi privatizada, e da Companhia Vale do Rio Doce.
De acordo com o ex-presidente, a crítica ao valor de venda da Vale deveria ser desconsiderada, porque ninguém à época queria comprar a companhia. "[A Vale] multiplicou o seu valor por dez, não porque ele valesse dez na época. Ninguém queria comprar, foi uma dificuldade alguém comprar", disse.
Lula
Fernando Henrique voltou a se dizer decepcionado com o presidente Lula. O sociólogo e ex-presidente classificou como "uma perda histórica" uma liderança "que nasceu contra tudo que havia de podre no sindicalismo, se transformar num político qualquer".
"Ele está assassinando o símbolo que ele representa pela incapacidade de entender seu momento de grandeza na história", avaliou FHC. "Não era só de ganhar a eleição. Você pode ganhar eleição de qualquer maneira, mas ganhar eleição se igualando ao que há de mais atrasado na política brasileira?"
BLOG DA DILMA E A FORÇA DOS BLOGS

Estamos revolucionando a Mídia no Brasil. Ninguém imaginava que um dia a blogosfera iria transformar o jornalismo nacional. O BLOG DA DILMA e outros blogs estão PERTURBANDO a Mídia Conservadora, e muitos editores estão com "dor de cabeça", sem saber que direção tomar. Os blogs, o twitter e o orkut nas mãos de jornalistas, militantes e blogueiros independentes vão ser peças importantíssimas na eleição da Ministra Dilma Rousseff a presidência da República. Escreva e anote. São 50 milhões de brasileiros que acessam diariamente a internet, desses, são quase 25 milhões a procura de informações. A blogosfera vem crescendo assustadoramente, e também se profissionalizando e descobrindo mecanismo para atrair novos internautas. A maioria que acessa os blogs, o twitter e o orkut são eleitores ou simpatizantes do presidente Lula, e uma grande tendência em votar na candidata do presidente, Dilma Rousseff. A mídia conservadora dorme em braços esplêndidos e quando acordar em 2010, cobrirá a vitória da Dilma Rousseff, o terceiro mandato do torneiro mecânico, Luiz Inácio Lula da Silva. Daniel Pearl - editor do Blog da Dilma.
O INTERNAUTA TEM VOZ NO BLOG DA DILMA: Carls 1969 disse... Olá Jussara, olá Daniel: É inacreditável como a Internet possa guardar memórias, o que era praticamente impossível quando não dispúnhamos desse instrumento a mídia golpista pintava o sete, editando e "deletando" informações à própria vontade. Agora a tucanalha diz que nunca quis privatizar a Petrobras. Mentira! Às vésperas das eleições, FHC deixou CLARO o quanto segue (publicado na Folha de S.Paulo, pra variar): os tucanos querem SIM privatizar a Petrobrás! A prova está aqui http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u85308.shtml
CONFIRA A MATÉRIA PUBLICADA EM 17/12/2006
17/10/2006 - 12h12
FHC defende privatizações e diz que não é contra venda da Petrobras
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da Folha Online
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu nesta terça-feira os resultados dos processos de privatização realizados durante o seu governo e afirmou não ser contra a privatização da Petrobras.
O líder tucano afirmou que é demagogia do PT afirmar que um eventual governo de Geraldo Alckmin venderia o controle da empresa. FHC afirmou que "ninguém vai privatizar" a gigante estatal do petróleo, mas em seguida deixou escapar a frase "não sou contra a privatização da Petrobras".
"A Petrobras tem que ser outra coisa. Uma empresa pública, e não o que está sendo, usada para fins políticos. O Banco do Brasil tem de ser uma empresa pública, não para ser usado no Valerioduto. Você tem aí empresas que devem ser do governo, mas não devem ser usadas por um partido. E empresas que não têm sentido estarem no governo, que devem ser privatizadas", disse o ex-presidente em entrevista à "Rádio CBN".
FHC se corrigiu depois e divulgou nota informando que foi mal interpretado e que é contra a pritvatização da Petrobras.
FHC toca em um ponto sensível para a candidatura de Geraldo Alckmin. Desde o início da campanha neste segundo turno, a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, tem explorado o fato dos governos tucanos terem sido responsáveis pela venda de patrimônio público, tanto da União quanto nos Estados.
Alckmin tem se esforçado para mostrar que não pretende realizar nenhuma privatização em um possível governo. No entanto, para FHC, o debate acerca das privatizações é arcaico, porque o que foi feito funcionou e não haveria contexto para novos processos.
"Agora, está havendo uma discussão arcaica: se deve haver privatização ou não. É claro que já houve privatização, taí, funcionou. Em outros setores, não pode haver privatização. Isso depende de circunstâncias", comentou.
FHC afirmou que se os bancos estaduais não tivessem sido privatizados, o país estaria envolvido "na inflação e na corrupção". Em seguida, citou o caso da telefonia, que, segundo ele, só expandiu o atendimento porque foi privatizada, e da Companhia Vale do Rio Doce.
De acordo com o ex-presidente, a crítica ao valor de venda da Vale deveria ser desconsiderada, porque ninguém à época queria comprar a companhia. "[A Vale] multiplicou o seu valor por dez, não porque ele valesse dez na época. Ninguém queria comprar, foi uma dificuldade alguém comprar", disse.
Lula
Fernando Henrique voltou a se dizer decepcionado com o presidente Lula. O sociólogo e ex-presidente classificou como "uma perda histórica" uma liderança "que nasceu contra tudo que havia de podre no sindicalismo, se transformar num político qualquer".
"Ele está assassinando o símbolo que ele representa pela incapacidade de entender seu momento de grandeza na história", avaliou FHC. "Não era só de ganhar a eleição. Você pode ganhar eleição de qualquer maneira, mas ganhar eleição se igualando ao que há de mais atrasado na política brasileira?"
terça-feira, 2 de junho de 2009
Somos brasileiros e queremos manter a nossa liberdade!
China bloqueia Twitter às vésperas de aniversário de protestos
Confrontos na Praça da Paz Celestial completam 20 anos na quinta-feira.
Hotmail, Windows Live e Flickr também foram bloqueados, dizem usuários.
O acesso à popular rede de relacionamentos Twitter e ao serviço de e-mail Hotmail foi bloqueado em toda a China na noite desta terça-feira (2) - manhã no Brasil -, a apenas dois dias do 20º aniversário da violenta repressão às manifestações pró-democracia na Praça Tiananmen, também chamada Praça da Paz Celestial.
Usuários indignados lotaram salas de bate-papo para protestar, depois que tiveram acesso ao Twitter negado por volta das 17h (6h de Brasília).
"Toda a comunidade Twitter na China está revoltada com isso", disse o comentarista de tecnologia Kaiser Kuo, de Pequim. "Isso é parte da vida aqui. Se algo me surpreende, é que tenha demorado tanto."
Outros usuários da internet disseram estar tendo acesso negado aos serviços Windows Live e Flickr
O acesso ao serviço de vídeos YouTube já havia sido bloqueado em março, depois que tibetanos no exterior divulgaram imagens da repressão a protestos de 2008 no Tibete.
Na quinta-feira (4) serão completados 20 anos do dia em que tanques entraram na Praça da Paz Celestial antes do amanhecer para reprimir manifestações de estudantes e trabalhadores. A China nunca divulgou o saldo total de mortos daquilo que diz ter sido uma conspiração "contrarrevolucionária".
Confrontos na Praça da Paz Celestial completam 20 anos na quinta-feira.
Hotmail, Windows Live e Flickr também foram bloqueados, dizem usuários.
O acesso à popular rede de relacionamentos Twitter e ao serviço de e-mail Hotmail foi bloqueado em toda a China na noite desta terça-feira (2) - manhã no Brasil -, a apenas dois dias do 20º aniversário da violenta repressão às manifestações pró-democracia na Praça Tiananmen, também chamada Praça da Paz Celestial.
Usuários indignados lotaram salas de bate-papo para protestar, depois que tiveram acesso ao Twitter negado por volta das 17h (6h de Brasília).
"Toda a comunidade Twitter na China está revoltada com isso", disse o comentarista de tecnologia Kaiser Kuo, de Pequim. "Isso é parte da vida aqui. Se algo me surpreende, é que tenha demorado tanto."
Outros usuários da internet disseram estar tendo acesso negado aos serviços Windows Live e Flickr
O acesso ao serviço de vídeos YouTube já havia sido bloqueado em março, depois que tibetanos no exterior divulgaram imagens da repressão a protestos de 2008 no Tibete.
Na quinta-feira (4) serão completados 20 anos do dia em que tanques entraram na Praça da Paz Celestial antes do amanhecer para reprimir manifestações de estudantes e trabalhadores. A China nunca divulgou o saldo total de mortos daquilo que diz ter sido uma conspiração "contrarrevolucionária".
Somos brasileiros e queremos manter a nossa liberdade!
China bloqueia Twitter às vésperas de aniversário de protestos
Confrontos na Praça da Paz Celestial completam 20 anos na quinta-feira.
Hotmail, Windows Live e Flickr também foram bloqueados, dizem usuários.
O acesso à popular rede de relacionamentos Twitter e ao serviço de e-mail Hotmail foi bloqueado em toda a China na noite desta terça-feira (2) - manhã no Brasil -, a apenas dois dias do 20º aniversário da violenta repressão às manifestações pró-democracia na Praça Tiananmen, também chamada Praça da Paz Celestial.
Usuários indignados lotaram salas de bate-papo para protestar, depois que tiveram acesso ao Twitter negado por volta das 17h (6h de Brasília).
"Toda a comunidade Twitter na China está revoltada com isso", disse o comentarista de tecnologia Kaiser Kuo, de Pequim. "Isso é parte da vida aqui. Se algo me surpreende, é que tenha demorado tanto."
Outros usuários da internet disseram estar tendo acesso negado aos serviços Windows Live e Flickr
O acesso ao serviço de vídeos YouTube já havia sido bloqueado em março, depois que tibetanos no exterior divulgaram imagens da repressão a protestos de 2008 no Tibete.
Na quinta-feira (4) serão completados 20 anos do dia em que tanques entraram na Praça da Paz Celestial antes do amanhecer para reprimir manifestações de estudantes e trabalhadores. A China nunca divulgou o saldo total de mortos daquilo que diz ter sido uma conspiração "contrarrevolucionária".
Confrontos na Praça da Paz Celestial completam 20 anos na quinta-feira.
Hotmail, Windows Live e Flickr também foram bloqueados, dizem usuários.
O acesso à popular rede de relacionamentos Twitter e ao serviço de e-mail Hotmail foi bloqueado em toda a China na noite desta terça-feira (2) - manhã no Brasil -, a apenas dois dias do 20º aniversário da violenta repressão às manifestações pró-democracia na Praça Tiananmen, também chamada Praça da Paz Celestial.
Usuários indignados lotaram salas de bate-papo para protestar, depois que tiveram acesso ao Twitter negado por volta das 17h (6h de Brasília).
"Toda a comunidade Twitter na China está revoltada com isso", disse o comentarista de tecnologia Kaiser Kuo, de Pequim. "Isso é parte da vida aqui. Se algo me surpreende, é que tenha demorado tanto."
Outros usuários da internet disseram estar tendo acesso negado aos serviços Windows Live e Flickr
O acesso ao serviço de vídeos YouTube já havia sido bloqueado em março, depois que tibetanos no exterior divulgaram imagens da repressão a protestos de 2008 no Tibete.
Na quinta-feira (4) serão completados 20 anos do dia em que tanques entraram na Praça da Paz Celestial antes do amanhecer para reprimir manifestações de estudantes e trabalhadores. A China nunca divulgou o saldo total de mortos daquilo que diz ter sido uma conspiração "contrarrevolucionária".
segunda-feira, 1 de junho de 2009
ALERTA GERAL: SENADOR AZEREDO AUMENTA PRESSÃO PARA APROVAR SEU PROJETO DE VIOLAÇÃO DA LIBERDADE E IMPLANTAÇÃO DO VIGILANTISMO NA INTERNET

O Senador Azeredo, eleito presidente da Comissão de Relações Internacionais do Senado, no dia 4 de março, a partir de sua nova posição está pressionando o governo para apoiar a aprovação do seu projeto de criminalização da Internet na Câmara.
No dia 5 de março, o deputado conservador ligado ao PSDB, Regis de Oliveira (PSC-SP), conseguiu aprovar seu parecer favorável ao projeto do Senador Azeredo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. O Parecer afirma que o projeto vigilantista e violador da privacidade na rede é constitucional e clama pela sua aprovação .
O projeto de lei do Senador Azeredo quer destruir as redes abertas, impor o fim da comunicação anônima na Internet e criminalizar práticas cotidianas na rede. Abre espaço para atacar as redes P2P, como tem ocorrido em todo o mundo (veja o exemplo do julgamento do Pirate Bay). O projeto do Senador Azeredo é apoiado pela Febraban e pelos banqueiros que querem repassar para a sociedade os custos da segurança bancária.
Quem quiser se somar à luta pela liberdade e privacidade na Internet, envie um e-mail para o deputado do seu Estado pedindo que vote contra o projeto de crimes da Internet re-escrito pelo Senador Azeredo. Porcure no site da Câmara o e-mail do deputado do seu Estado: http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado
Leia as postagens que esclarecem os riscos dos artigos 285-A, 285-B e 22 do projeto-substitutivo do Senador Azeredo:
http://samadeu.blogspot.com/search/label/contra%20PLC%20do%20Azeredo
Ajude a divulgar a petição contra o projeto original do Senador Azeredo.
ALERTA GERAL: SENADOR AZEREDO AUMENTA PRESSÃO PARA APROVAR SEU PROJETO DE VIOLAÇÃO DA LIBERDADE E IMPLANTAÇÃO DO VIGILANTISMO NA INTERNET

O Senador Azeredo, eleito presidente da Comissão de Relações Internacionais do Senado, no dia 4 de março, a partir de sua nova posição está pressionando o governo para apoiar a aprovação do seu projeto de criminalização da Internet na Câmara.
No dia 5 de março, o deputado conservador ligado ao PSDB, Regis de Oliveira (PSC-SP), conseguiu aprovar seu parecer favorável ao projeto do Senador Azeredo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. O Parecer afirma que o projeto vigilantista e violador da privacidade na rede é constitucional e clama pela sua aprovação .
O projeto de lei do Senador Azeredo quer destruir as redes abertas, impor o fim da comunicação anônima na Internet e criminalizar práticas cotidianas na rede. Abre espaço para atacar as redes P2P, como tem ocorrido em todo o mundo (veja o exemplo do julgamento do Pirate Bay). O projeto do Senador Azeredo é apoiado pela Febraban e pelos banqueiros que querem repassar para a sociedade os custos da segurança bancária.
Quem quiser se somar à luta pela liberdade e privacidade na Internet, envie um e-mail para o deputado do seu Estado pedindo que vote contra o projeto de crimes da Internet re-escrito pelo Senador Azeredo. Porcure no site da Câmara o e-mail do deputado do seu Estado: http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado
Leia as postagens que esclarecem os riscos dos artigos 285-A, 285-B e 22 do projeto-substitutivo do Senador Azeredo:
http://samadeu.blogspot.com/search/label/contra%20PLC%20do%20Azeredo
Ajude a divulgar a petição contra o projeto original do Senador Azeredo.
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